O Senhor Jesus estava prestes a partir com seus discípulos para o Monte das Oliveiras, no caminho que terminaria algumas horas depois na cruz.
Antes de os homens deixarem o cenáculo, Jesus cantou com eles um hino de louvor. Isso marcou o fim da Páscoa, que simbolizava a morte que Ele agora enfrentava. Quão admirável era a sua paz interior! Nada de tudo o que de terrível O esperava poderia impedi-Lo de louvar o seu Deus, com quem Ele sempre viveu em perfeita comunhão.
Também nisso queremos imitar nosso Senhor: Quantas razões temos nós, como filhos de Deus, para cantar hinos de louvor a Ele! Pela obra do Gólgota, somos salvos para a eternidade.
Devemos, então, unir-nos às palavras do Salmo 69:30: “Louvarei o nome de Deus com cântico e engrandecê-lo-ei com ação de graças.” Assim, nos colocamos ao lado do Senhor Jesus, pois esta palavra do salmo se refere profeticamente a Ele.
Mesmo na maior necessidade, podemos cantar louvores para invocar a ajuda de Deus. Temos um exemplo muito marcante disso em 2 Crônicas 20:19. Quando um grande exército inimigo invade o país, os habitantes de Judá clamam a Deus. Eles confessam sua fraqueza e louvam a Sua fidelidade. “E levantaram-se os levitas, … para louvarem o SENHOR, Deus de Israel, com voz muito alta.” Mesmo quando os israelitas saem para a batalha, os cantores vão à frente deles. E então se descobre que eles nem precisam lutar: Deus confundiu os inimigos, de modo que eles lutam entre si e se destroem.
Queridos pais, cantem com seus filhos! Não os deixem apenas ouvir canções em louvor ao Senhor, mas também cantar: “... e com o meu canto o louvarei” (Salmo 28: 7).
Leitura diária da Bíblia: Isaías 42: 1 - 17; Hebreus 7: 1 - 17
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