sábado, 28 de julho de 2012

FRAGMENTADORA

Os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.
Quem é Deus semelhante a ti, que perdoa a iniqüidade, e que passa por cima da rebelião do restante da sua herança?… Tu lançarás todos os seus pecados nas profundezas do mar
(Apocalipse 20:12; Miquéias 7:18-19).

FRAGMENTADORA

O departamento de pessoal de minha empresa comprou um novo aparelho: uma fragmentadora de papel. Agora poderíamos destruir papéis e documentos obsoletos ou com informações confidenciais.
A máquina faz seu trabalho produzindo um som característico. Ela literalmente devora os documentos, reduzindo-os a um monte de tiras finíssimas, que jamais poderiam ser comparadas ao original. É impossível voltar e reconstituir os documentos. Em relação à confidencialidade e segurança, é ótimo para a empresa.
Existem, contudo, outras informações que nenhuma máquina, por mais eficiente, jamais poderá destruir. São nossas obras que ficam registradas nos livros celestes, aguardando o dia do julgamento, no qual serão abertos. É bastante incômodo pensar nisso. Deus sabe de tudo e, por assim dizer, registra todas as coisas em Sua imensa e infalível memória. E cada um de nós terá de prestar contas por seus próprios atos. Quem sobreviverá a esse divino julgamento? Ninguém – exceto os que não passarem por tal tribunal. Estes, durante sua vida no mundo, creram na obra redentora do Senhor Jesus e receberam o perdão de Deus.
A punição desse último grupo já foi paga por Jesus Cristo, o Salvador deles. Portanto, Deus em Sua perfeita justiça, pode destruir todas as informações comprometedoras relativas a eles. Elas serão reduzidas a pó e esquecidas para sempre. E somente Deus tem o poder de autorizar tal destruição.

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