sábado, 21 de julho de 2012

MORTO-VIVO, VIVO-MORTO


Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives, e estás morto
(Apocalipse 3:1).

MORTO-VIVO, VIVO-MORTO

Velhas histórias falam sobre pessoas consideradas mortas que na verdade foram enterradas vivas. Que coisa horrível! Podemos agradecer por na atualidade existirem diversos métodos modernos de comprovação da morte.
No entanto, infelizmente, o contrário é bem comum: algumas pessoas aparentam estar vivas, mas, de fato, estão mortas. Você leu a frase corretamente: pessoas aparentam estar vivas. A Bíblia fala sobre elas. Têm nome de que vivem, mas estão mortas. Não fisicamente, é claro, mas espiritualmente. Qualquer pessoa pode se passar por cristã, porém, sem ter nascido de novo por meio da fé em Cristo, ainda está morta “em ofensas e pecados” (Efésios 2:1). Todo o seu suposto relacionamento com Deus é mera aparência, ilusão. Isso é pior que estar de fato morto, pois as conseqüências se estenderão pela eternidade.
Uma violenta intervenção no tempo certo pode trazer alguém aparentemente morto à plena consciência. Algo similar pode também acontecer com os aparentemente vivos: um acidente, uma crise financeira, uma doença séria, uma separação – tudo isso acaba com qualquer farsa. De repente, se torna claro que o essencial está faltando. Batismo ou outros rituais cristãos, discurso religioso e boas obras jamais levam à genuína comunhão com Deus. É preciso muito mais: a vida eterna que Deus concede. E onde obtê-la?
O Senhor Jesus nos disse: “Quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida” (João 5:24).

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