sexta-feira, 7 de junho de 2013

JOÃO CRISÓSTOMO


E quanto a mim, longe de mim que eu peque contra o SENHOR, deixando de orar por vós; antes vos ensinarei o caminho bom e direito
(1 Samuel 12:23).

JOÃO CRISÓSTOMO

João Crisóstomo (354-407 d.C.), bispo de Constantinopla, se tornou muito impopular na corte romana. Ele denunciava tranquila e corajosamente a imoralidade na corte, e por isso desagradava o imperador.
Conta-se que o imperador se reuniu com seus conselheiros para saber qual a melhor maneira de silenciar Crisóstomo. “Envie-o para o exílio, e depois se livre dele”, disse um dos ministros. Outro sugeriu o confisco dos bens. Uma terceira proposta foi a de jogá-lo na prisão. Surgiu a ideia de decapitá-lo. Um conselheiro deu uma sugestão completamente diferente: “Puni-lo através desses meios seria inútil. Eu conheço Crisóstomo. Mandá-lo para o exílio iria abrir um outro campo para suas atividades. Se confiscarmos seus bens, os pobres viriam em sua ajuda. Na prisão ele desfrutaria da oportunidade de meditar no amor de Deus. E matá-lo apenas lhe daria a alegria de estar com o Senhor dele no céu. Se vocês querem realmente fazer esse homem sofrer como punição, têm de fazê-lo pecar. Não há nada mais na terra que ele tema tanto que o pecado”.
Crisóstomo levou Deus e Sua Palavra a sério. Isso deu a vida dele um firme fundamento. Ele temia o pecado porque era a barreira que o separava de Deus. O que podemos aprender com ele? Sua própria vida e o testemunho de seus inimigos comprovaram quão profunda comunhão com Deus podemos desfrutar e que maravilhosa alegria os que o conhecem possuem!

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