Davi está velho. Adonias, seu filho, toma a iniciativa de se tornar seu sucessor ao trono. Ele conduz conversas preliminares e organiza um banquete. Pessoas importantes são convidadas, e a lista de convidados é composta por uma seleção dos melhores e mais importantes de Israel. Mas alguns não são convidados: o profeta Natã, Benaia, que mais tarde se tornaria comandante do exército, e também Salomão, irmão de Adonias. Quando Davi descobre a conspiração, Bate-Seba o lembra da promessa que ele lhe fez: “Teu filho Salomão reinará depois de mim e se assentará no meu trono, em meu lugar” (v. 30). Salomão também é o sucessor designado por Deus. Davi se levanta, dá ordens — e pouco depois, Salomão é entronizado como novo rei de Israel, sob os aplausos do povo.
E Adonias? Quando ele e os convidados ficam sabendo da coroação, ficam assustados e se dispersam, “tomando cada um seu caminho” (v. 49). Por mais esperançosos que tenham chegado e por mais alegres que tenham celebrado, agora só querem ir embora. Estão com o homem errado.
O que podemos aprender com isso? Devemos examinar com quem nos associamos, com quem nos unimos. Isso se aplica tanto ao casamento quanto às relações comerciais ou sociais. E isso se aplica ainda mais ao trabalho no reino de Deus. Nosso parceiro é crente ou incrédulo? Tudo deve ser feito de acordo com a vontade do Senhor e para a sua glória, ou há visões e métodos mundanos em jogo?
Peçamos sabedoria ao Senhor para que possamos distinguir entre “Adonias” e “Salomão”.
Leitura bíblica diária: Eclesiastes 4: 1 - 16; Marcos 5: 21 - 34
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