Depois oferecerá, do sacrifício pacífico, a oferta queimada ao SENHOR
(Levítico 3:3).
A OFERTA DE PAZ (1)www.literaturacrista.com.br/
A oferta de paz era uma oferta de comunhão, na qual Deus e o ofertante
se alimentavam da mesma comida: o sacrifício que havia sido morto.
Primeiro o sangue deveria ser aspergido no altar; caso contrário, o
ofertante não poderia se aproximar de Deus. Isso indica que hoje a morte
de Cristo é a base de todas as nossas bênçãos e da comunhão que temos
com Deus.
Por Sua morte, o Senhor Jesus expressou Sua devoção a Deus de maneira
perfeita; Deus, portanto, tem um único e insondável deleite no Filho. E
assim como o ofertante, mediante a imposição de mãos, se faz um com o
animal que será sacrificado, nós também aparecemos perante Deus mediante
a aceitação de Cristo. E não apenas isso: o Senhor Jesus é nosso
tesouro e alegria diante de Deus. Por meio dEle e pela contemplação de
Seu sacrifício, os crentes têm comunhão com o próprio Senhor, com o Pai e
uns com os outros.
Contudo, antes que qualquer pedaço da oferta de paz pudesse ser comido, a
gordura tinha de ser queimada como oferta de aroma suave. Deus recebia a
melhor parte. A gordura indicava a preciosidade de Cristo, a qual
apenas Deus pode apreciar na totalidade. Ao aceitá-la, o adorador hoje
se aproxima do Pai e O louva com gratidão.
Somente então o ofertante poderia comer do sacrifício, cujo aroma já
havia subido às narinas de Deus. Na ceia do Senhor, um maravilhoso senso
de dignidade enche nosso coração quando temos comunhão com o Pai e
compartilhamos de Sua alegria em Seu amado Filho; e também quando
contemplamos o amor e a devoção do Filho para com o Pai.
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