Suba a minha oração perante a tua face como incenso, e as minhas mãos levantadas sejam como o sacrifício da tarde
(Salmo 141:2).
NOSSAS ORAÇÕES
É um privilégio indescritível que nós, seres humanos, possamos orar ao Deus todo-poderoso e que Ele tenha interesse de nos atender. Alguém que recebe o perdão dos pecados, passa das trevas para a luz, se torna um filho de Deus pela fé no Senhor Jesus Cristo, imediatamente aprende a valorizar a oração. Então com toda liberdade pode dizer ao Seu Deus e Pai o que lhe incomoda ou alegra. Podemos apresentar-Lhe qualquer angústia, preocupação e temor. O crente sabe que no trono da graça pode obter misericórdia e achar socorro no tempo oportuno (Hebreus 4:16).
Quando oramos, a maior parte do tempo as nossas necessidades e as dos outros estão em primeiro plano. Vamos a Deus em oração porque sabemos que Ele tem todos os recursos para nos ajudar. Contudo, no versículo de hoje o salmista compara suas orações com o incenso. Seu desejo era que elas fossem um prazer para Deus. Dessa maneira, ele pensa primeiro em Deus, a quem ora, e não em seus próprios pedidos. Será que as minhas e as suas orações, leitor, são um prazer para o coração do Pai?
Orações que agradam a Deus partem de um coração que confia plenamente nEle. Nossas petições agradam a Deus quando Ele vê que cremos naquilo que disse, que confiamos em Suas palavras, e que não duvidamos dEle.
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