quinta-feira, 7 de agosto de 2014

O PERIGO DA IRA

Toda a amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfêmia e toda a malícia sejam tiradas dentre vós.
Todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus
(Efésios 4:31; Tiago 1:19-20).

O PERIGO DA IRA

As pesquisas têm mostrado que a agressividade aumenta quando é apoiada e estimulada. Por isso é um erro afirmar que a agressividade diminui se a ira não é reprimida. A cólera não contida é um comportamento destruidor que se instala e fica cada vez pior. Dar livre curso à ira sempre nos leva a manifestar a maldade e a ferir os outros. A irritação reprimida, guardada, é igualmente perigosa; é uma das principais causas de fracassos escolares, familiares e de conflitos nas empresas.

Então qual deve ser nossa atitude se não sabemos controlar nossa ira? Começar por admitir que ira desmedida não é “um problema de personalidade”, mas sim um pecado que devemos confessar a Deus e nos arrepender. Talvez você tenha aprendido a não ter explosões de cólera, mascarando e escondendo sua ira, agindo como se nada lhe afetasse. Isso também é pecado, que leva à amargura de coração, que contamina a muitos (Hebreus 12:15).

O domínio próprio é fruto do Espírito Santo (Gálatas 5:22). Um sentimento de ira pode até ser legítimo em algumas situações específicas. O apóstolo Paulo se refere a isso, quando diz: “Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira” (Efésios 4:26). O perigo é quando essa ira é carnal, injustificada e escravizante.
 

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