Por cerca de um ano após o êxodo do Egito, o povo de Israel acampou no Monte Sinai. Lá eles receberam a lei e construíram o tabernáculo, o santuário de Deus.
No Sinai, eles também celebraram a Páscoa pela primeira vez para comemorar sua salvação do Egito. Mas agora a coluna de nuvem se levanta e os sacerdotes “tocam retinindo” com as duas trombetas de prata. O povo deve partir em sua jornada (v. 6).
Mas quem os levaria a bons acampamentos no deserto desconhecido? Moisés acredita ter encontrado o homem certo em seu cunhado Hobabe, que conhece a paisagem: “De olhos nos servirás”. A princípio, Hobabe se recusa, mas depois parece ceder à insistência de Moisés e acompanha o povo de Israel (v. 29-32; cf. Juízes 1:16).
Entretanto, não nos é dito que Hobabe agiu em nome do povo. Em vez disso, lemos que a arca da aliança marchou à frente deles “para lhes buscar lugar de descanso”. Na ordem original de marcha, ela deveria estar no centro da procissão (Números 2:17). Mas Deus vê que Moisés está inquieto e responde com uma graça maravilhosa. Dessa forma, Deus deixa claro que Ele mesmo quer conduzir o povo em segurança pelo deserto.
Naquela época, três coisas foram decisivas para a jornada do povo no deserto: a coluna de nuvem, as trombetas de prata e a arca da aliança. Quais são nossos auxílios hoje para a jornada rumo ao alvo celestial? O Espírito Santo, os dizeres da Palavra de Deus e o exemplo do próprio Senhor Jesus. Se nos permitirmos ser guiados pelo Espírito Santo, formos obedientes à Palavra de Deus e seguirmos os passos do Senhor, estaremos no caminho certo.
Leitura diária da Bíblia: Jó 14: 1 - 22; Atos 9: 31 - 43
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