O fato de o Pai amar o Filho nos causa admiração. O Senhor Jesus fala disso várias vezes no Evangelho de João. Deus, o Pai, amou o Filho “antes da fundação do mundo”; Ele é “o Filho do seu amor” (cap. 17:24; Colossenses 1:13).
Este vínculo de amor e comunhão entre o Pai e o Filho estava oculto desde a eternidade, mas foi revelado pela vinda do Senhor à Terra àqueles que acreditam Nele. Podemos contemplar e admirar esta relação única de amor.
É um amor que não pode ser descrito por nenhuma medida humana. Para o amor de Deus por este mundo existe uma medida: uma medida divina, grande e perfeita. Encontramo-la em João 3:16: Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito. Mas o amor do Pai pelo seu Filho não pode ser medido, por maior que seja a medida. O próprio Senhor Jesus diz com palavras simples, mas profundas: “O Pai ama o Filho” (João 3:35).
Mas não admiramos apenas esse amor. Como filhos de Deus, somos incluídos nessa relação divina de amor. Podemos compreender quando o Senhor diz: “Como o Pai me amou, também eu vos amei a vós” e “Que o amor com que me tens amado esteja neles, e eu neles esteja” (cap. 17:26)?
Não ousaríamos afirmar tal coisa se Cristo não o tivesse dito Ele mesmo. Na eternidade, isso será motivo de adoração para nós; e no tempo presente, nos estimula a seguir as palavras do Senhor: “Permanecei no meu amor.”
Leitura bíblica diária: Jó 12: 1 - 25; Atos 9: 1 - 16
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