segunda-feira, 16 de junho de 2014

A FRAGILIDADE DE NOSSAS RAÍZES

Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará
(Salmo 1:1-3)

A FRAGILIDADE DE NOSSAS RAÍZES

Uma sequóia gigante da Califórnia estava morrendo. Ela era considerada uma das árvores mais antigas do planeta. Os engenheiros florestais fizeram tudo o que era humanamente possível para salvá-la, porém não conseguiram entrar em acordo sobre a solução.

Há muitos anos as raízes aéreas da árvore ficaram expostas a toda classe de intempéries climáticas e ao pisoteamento dos turistas. Um guarda florestal teve a ideia de mandar trazer toneladas de terra para cobrir as raízes desnudas. Sua experiência o ensinara que essas coníferas são muito sensíveis às “ofensas dos homens”. Os resultados superaram as expectativas. A gigante voltou a ter força e saúde.

Deus, nosso Criador, também nos deu uma grande sensibilidade em nossa alma e espírito. Se não nos cuidarmos, Satanás nos pisoteará por meio de seus emissários, pois neste mundo a maioria não teme a Deus de fato e, por isso, não respeitam seus semelhantes. O contato com eles é pernicioso, porque “as más conversações corrompem os bons costumes” (1 Coríntios 15:33).

Se suas raízes estão em risco, afunde-as na Palavra de Deus.

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