Quando Pilatos respondeu ao forte pedido de crucificação do inocente Jesus de Nazaré com a pergunta: “Que mal fez ele?”, a multidão apenas repetiu ainda mais alto: “Crucifica-o!” (versículo 14). O governador então cedeu, embora tivesse preferido soltar Jesus (Lucas 23: 20). Em vez disso, ele soltou o criminoso Barrabás e ordenou que Jesus, o inocente, fosse açoitado e depois crucificado.
Os instrumentos usados para açoitar eram geralmente chicotes com várias tiras, a maioria com lascas afiadas de ossos, pedaços de metal ou pedras.
A palavra profética do Salmo 129: 3 foi então cumprida: “Os lavradores araram sobre as minhas costas; compridos fizeram os seus sulcos”.
Em Seu último anúncio de sofrimento, o Senhor previu que não apenas seria escarnecido e zombado, mas também espancado (Marcos 10: 34). Ele já havia sido severamente maltratado pelos golpes na casa do sumo sacerdote. Agora foram acrescentados os ferimentos dolorosos dos açoites. O homem justo suportou todas essas injustiças em silêncio e emudecido.
A inveja e o ódio eram as principais forças motrizes das pessoas que queriam eliminar Aquele que é amor. Deus permitiu que os homens fossem guiados pelos motivos mais baixos em relação ao seu amado Filho. Ao fazer isso, eles revelaram o verdadeiro caráter da humanidade caída e pecadora. No entanto, a escuridão moral que foi revelada apenas fez com que a luz de Deus em Cristo brilhasse ainda mais. - Foi assim que o verdadeiro servo de Deus abordou sua grande obra, que trouxe o perdão e a reconciliação com Deus.
Leitura diária da Bíblia: 1 Reis 18: 1 - 16; João 12: 1 - 8
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