A cada pessoa é confiado um “capital” que ela traz consigo para o mundo: sua vida. É apenas uma vida. Você tem a sua, eu tenho a minha. Não sabemos quanto tempo ela durará. Isso torna a questão ainda mais urgente: o que fazemos com essa vida?
Qualquer capital só pode trazer lucro se for usado de forma sensata. Só podemos investir o capital “vida” uma vez. Então, mais uma vez: o que fazemos com ele? Que diretriz queremos seguir, que meta estabelecemos para nós mesmos?
No versículo acima, Deus faz um balanço da vida de um crente morto há muito tempo: Davi havia “servido à sua própria geração, conforme o desígnio de Deus”. O fato de ele ter adormecido e sido sepultado, ou mesmo de seu corpo ter se transformado em pó há muito tempo, não afetou esse fato: o princípio orientador e a motivação da vida de Davi era a vontade de Deus. Ele usou o tempo que Deus lhe deu para fazer coisas que mantiveram seu valor - muito além de seu tempo de vida. O que era grande e importante para ele era o que era grande e importante para Deus.
A vida de Davi foi determinada pela vontade de Deus, que ele conhecia e com a qual se alinhava. E quando caía em pecado, sobre o qual lemos várias vezes, ele se voltava para Deus e confessava sua culpa a ele. Tudo isso o tornou muito útil para Deus, que o chamou de “homem segundo o meu coração” (versículo 22). Os contemporâneos de Davi se beneficiaram com isso: toda a nação de Israel foi abençoada pela fidelidade de seu rei.
Qual será o resultado de sua vida e da minha?
Leitura diária da Bíblia: 2 Reis 2: 15 - 25; João 16: 25 - 33
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