quinta-feira, 11 de outubro de 2012

A VOZ DA CONSCIÊNCIA

Os quais mostram a obra da lei escrita no seu coração, testificando juntamente a sua consciência e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os
(Romanos 2:15).

A VOZDA CONSCIÊNCIA

Todos têm uma consciência. Ela nos faz sentir vergonha quando fazemos algo errado e nos faz sentir felizes quando realizamos alguma coisa boa. Mas o certo e o errado não são conceitos relativos? Contudo, todos temos dentro de nós uma espécie de trena com a qual medimos nossos atos.
Imaginemos que nossa consciência seja um instrumento de medição que cumpre três papéis. Ela tem uma “escala” com um “ponteiro” extremamente sensível que nos capacita a distinguir o bem do mal. E também possui um sistema de “alarme de segurança” que é acionado quando estamos prestes a cometer um erro ou tão logo erramos. E ainda tem uma “memória” onde fica armazenado tudo o que já fizemos.
A voz da própria consciência pode nos atormentar. Certas pessoas tentam abafá-la com todo  tipo de distrações ou mesmo com atividades religiosas, mas freqüentemente em vão. Essa voz continua nos importunando. Ela nos faz entender que existe um padrão de justiça superior ao nosso e que, mais cedo ou mais tarde, teremos de prestar contas de como estamos conduzindo nossa vida.
Essa misteriosa voz da nossa consciência encontra eco nas afirmações da Bíblia. O que tal voz diz abala eficazmente nosso interior quando confirmada pelo testemunho da Palavra de Deus.
No plano moral, a consciência exerce a mesma função que a dor física. Ela nos avisa que precisamos urgentemente ir ao Médico da alma, o Senhor Jesus Cristo.

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