Os quais mostram a
obra da lei escrita no seu coração, testificando juntamente a sua consciência e
os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os
(Romanos
2:15).
A VOZDA CONSCIÊNCIA
Todos têm uma
consciência. Ela nos faz sentir vergonha quando fazemos algo errado e nos faz
sentir felizes quando realizamos alguma coisa boa. Mas o certo e o errado não
são conceitos relativos? Contudo, todos temos dentro de nós uma espécie de
trena com a qual medimos nossos atos.
Imaginemos que nossa
consciência seja um instrumento de medição que cumpre três papéis. Ela tem uma
“escala” com um “ponteiro” extremamente sensível que nos capacita a distinguir
o bem do mal. E também possui um sistema de “alarme de segurança” que é
acionado quando estamos prestes a cometer um erro ou tão logo erramos. E ainda
tem uma “memória” onde fica armazenado tudo o que já fizemos.
A voz da própria
consciência pode nos atormentar. Certas pessoas tentam abafá-la com todo tipo de distrações ou mesmo com atividades
religiosas, mas freqüentemente em vão. Essa voz continua nos importunando. Ela
nos faz entender que existe um padrão de justiça superior ao nosso e que, mais
cedo ou mais tarde, teremos de prestar contas de como estamos conduzindo nossa
vida.
Essa misteriosa voz da
nossa consciência encontra eco nas afirmações da Bíblia. O que tal voz diz
abala eficazmente nosso interior quando confirmada pelo testemunho da Palavra
de Deus.
No plano moral, a
consciência exerce a mesma função que a dor física. Ela nos avisa que
precisamos urgentemente ir ao Médico da alma, o Senhor Jesus Cristo.
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