E, quando ia [Jesus]
chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela, dizendo: Ah! Se tu conhecesses
também, ao menos neste teu dia, o que à tua paz pertence! Mas, agora, isso está
encoberto aos teus olhos
(Lucas 19:41-42).
ONDEACHAR PAZ
Um artigo de jornal,
comemorando o qüinquagésimo aniversário da criação do estado de Israel em 1998,
ostentou a manchete: “Shalom — não há paz sem os Estados Unidos”. Esta era uma
alusão à intermediação da América nas negociações de paz de Israel com o Egito
e com a Jordânia, como também nos esforços na conquista da paz entre a Síria e
a OLP. Pode existir alguma paz verdadeira e permanente no Oriente Próximo?
Quando o Senhor Jesus
Cristo, o Rei messiânico de Israel, esteve na terra, Israel perdeu a
oportunidade de uma paz duradoura. A nação falhou em reconhecer o que era
necessário para sua paz: rejeitou o seu Messias. E o fato permanece: a paz
duradoura não será a porção de Israel até que ela aceite Jesus Cristo como seu
Salvador. Porém, neste caso, o socorro não virá dos poderes do mundo, mas de
Deus.
Paz é um assunto que
diz respeito a todos nós. Precisamos dela em nosso meio e em nossa própria
alma, pois ela se exprime mediante a tranqüilidade e o contentamento que nos
dá. Como podemos obter essas coisas?
O Senhor Jesus Cristo
também quer ser o Salvador que nos liberta de todos os nossos inimigos e nos
livra de todo o perigo, especialmente o do juízo eterno, o qual todos nós
merecemos por causa de nossos pecados. É exatamente nesta questão que Ele quer
nos conferir paz com Deus. Essa é a base para qualquer outro tipo de paz.
Reconhecemos o que é necessário para a nossa paz? Ou simplesmente fechamos os
olhos para isso e buscamos a paz noutro lugar?
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