terça-feira, 11 de setembro de 2012

Abraão, Isaque e Jacó


Quando andavam de nação em nação e dum reino para outro povo; não permitiu a ninguém que os oprimisse, e por amor deles repreendeu a reis, dizendo: não toqueis os meus ungidos, e não maltrateis os meus profetas
(Salmo 105:13-15).

PROFETAS E SUAS PROFECIAS:

Abraão, Isaque e Jacó

Geralmente nos referimos a esses homens como patriarcas. Aqui Deus os intitula de Seus ungidos e profetas. O Senhor tinha feito uma aliança com eles, “quando eram poucos homens em número, sim, mui poucos, e estrangeiros nela”, ou seja, em Canaã, herança de Seu povo (vv. 11-12).
Alem das bênçãos proféticas de Jacó para seus filhos e netos em Gênesis 48-49, não temos nenhum registro das profecias que tenham feito. Mas a mão protetora de Deus, a qual o Salmo 105 celebra, é claramente visível durante toda a vida deles, mesmo quando falhavam.
Em Gênesis 20:3-7 lemos sobre a conversa que Deus teve com o rei Abimeleque, em Gerar, no período em que a conduta de Abraão foi egoísta e enganosa. Mesmo nesse momento, Deus diz acerca de Abraão: “Profeta é, e rogará por ti, para que vivas”. Aqui vemos outra função dos profetas de Deus: orar pelos outros. “O menor é abençoado pelo maior” nos diz Hebreus 7:7. A pessoa que permanece em um relacionamento firme com Deus pode orar pelos demais. Os resultados serão vistos. “E orou Abraão a Deus, e sarou Deus a Abimeleque, e à sua mulher, e às suas servas, de maneira que tiveram filhos” (Gênesis 20:17). Era evidente às nações pelas quais peregrinavam que Deus estava com os patriarcas. “E eles disseram [a Isaque]: Havemos visto, na verdade, que o Senhor é contigo” (26:28). E quando Jacó veio para o Egito a fim de escapar da fome, abençoou Faraó, o maior monarca de sua época (47:7, 10).

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