Deus deu a Gideão um exército de 300 homens. Todos receberam trombetas, tochas e cântaros vazios. Pouco depois, cada um se posicionou no lugar designado ao redor do acampamento inimigo.
Mas o que 300 homens podem fazer contra 135.000 inimigos? Trombetas, tochas e cântaros vazios contra um inimigo “como gafanhotos em grande número”? Só a proporção numérica e o equipamento das duas partes em guerra já são assustadores. Como isso poderia dar certo? (Cap. 8:10; 7:12).
Mas não nos esqueçamos do que é decisivo! O próprio Deus escolheu e purificou esses 300 homens. São os seus homens, que Ele pode usar e quer usar, e aos quais Ele já deu a vitória (v. 15).
Eles estão equipados
* com trombetas, uma representação da Palavra de Deus;
* com tochas, que simbolizam o “brilho da glória de Deus no rosto de Jesus Cristo” (2 Coríntios 4:6);
* e com jarros vazios, que mais tarde serão quebrados, simbolizando a impotência do homem (cf. 2 Coríntios 4:7).
É exatamente essa combinação que ainda hoje produz vitórias na fé: pessoas que estão profundamente conscientes de sua própria fraqueza (vasos de barro), que deixam a Palavra de Deus falar (trombetas) e que representam Cristo em suas vidas (tochas) — crentes que são purificados pelo próprio Deus e que estão no lugar que Ele lhes designou.
“Mas, agora, Deus colocou os membros no corpo, cada um deles como quis” (1 Coríntios 12:18).
Leitura diária da Bíblia: Isaías 6: 1 - 13; Atos 22: 22 - 30
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