A Bíblia testemunha repetidamente que “morremos com Cristo”. Mas o que isso significa?
Isso fica mais claro quando lemos anteriormente, no versículo 6, que “nosso velho homem foi crucificado”. Com “velho homem”, Paulo descreve o que éramos antes da nossa conversão, ou seja, pecadores. Sobre o velho homem, Deus só podia proferir a sentença de morte.
Com a “nossa velha natureza” tinha de acontecer exatamente o que os judeus exigiram de Pilatos em relação ao Senhor Jesus: “Seja crucificado!” (Mateus 27: 22). Deus executou essa sentença sobre o Senhor Jesus e, por isso, também sobre nós. Podemos e devemos aceitar isso na fé, assim como o perdão dos nossos pecados pelo seu sangue.
Se morremos com Cristo, então três antigas ligações que existiam anteriormente foram dissolvidas pela morte.
1. “Morremos para o pecado” e, por isso, devemos “considerar-nos mortos para o pecado” e “não mais servir a ele” (Romanos 6:26, 10).
2. Fomos “mortos pela lei”, morremos e não estamos mais sob o seu julgamento. Da mesma forma, a lei não é o guia para nossa vida como cristãos (Romanos 7:46).
3. Morremos “para os elementos (ou componentes) do mundo”, os filosóficos, os tradicionais, os religiosos e todos os outros. A lei, aliás, também é um desses “elementos” (Colossenses 2:20, Gálatas 4:3).
Em vez disso, agora podemos “andar em novidade de vida” e “viver para Deus” em Cristo Jesus (Romanos 6:4,10).
E, no futuro, também seremos unidos a Ele na ressurreição e então viveremos eternamente com Ele na glória (Romanos 6: 5, 8).
Leitura diária da Bíblia: Isaías 30: 1 - 33; Hebreus 2: 1 - 4
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