O apóstolo Paulo escreveu vários livros do Novo Testamento durante seu cativeiro: as cartas aos Efésios, aos Filipenses e aos Colossenses, bem como a segunda carta a Timóteo e a carta a Filemon. Elas têm o objetivo de nos motivar a orar pelos cristãos perseguidos e presos e, de maneira geral, por todos os prisioneiros.
Paulo escreve a Timóteo que ele deve se identificar abertamente como cristão, sem se envergonhar. Assim, ele estaria ligado ao apóstolo preso, mesmo que isso significasse sofrimento para ele.
Sobre Onésimo, um crente, Paulo escreve: “Porque, muitas vezes, me deu ânimo e nunca se envergonhou das minhas algemas; antes, tendo ele chegado a Roma, me procurou solicitamente até me encontrar” (v. 16, 17).
Quão grande foi sua alegria por poder conversar com esse irmão! Essas visitas são um exemplo maravilhoso da unidade e união de todos os crentes!
Prisca e Áquila, um casal que correu risco de morte por causa de Paulo, ele chama carinhosamente de “meus colaboradores em Cristo Jesus” (Romanos 16:3-4).
Como podemos encorajar os cristãos que sofrem por causa de sua fé? Nem sempre podemos visitá-los em seus países de origem, embora lá pudéssemos entender melhor as dificuldades que eles enfrentam e o quanto precisam de nossas orações. Mas podemos orar por eles e escrever mensagens encorajadoras. A viúva de um missionário assassinado cobriu as paredes de seu apartamento com as cartas e cartões consoladores que recebeu e disse: “Vocês me ajudaram a manter a fé!”
Leitura bíblica diária: Isaías 3: 16 - 4: 6; Atos 21: 26 - 40
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