quarta-feira, 15 de maio de 2019

E, chegando naquela hora, dava graças a Deus e falava a respeito do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém. Lucas 2: 38


A profetisa Ana, de quem se fala em nosso verso, era uma viúva de 84 anos que esteve casada apenas sete anos. Ela era uma das fiéis na terra, esperando "o consolo de Israel", o prometido Messias. E ela "não deixava o templo, mas adorava noite e dia em jejuns e orações".

Agora o Redentor havia chegado, e ela falava dEle para todos os que "esperavam a redenção". Isso não foi um sermão. Não, ela simplesmente contava de forma natural e animada do que enchia seu coração. Isto foi o que o Espírito Santo fez nela, e Deus valorizou tanto, que Ele registrou isso em Sua Palavra.

Anna era da tribo Aser. E porque ela se mantinha na presença de Deus, em seu templo, ela podia distribuir “abundância”, sim, “delícias reais”, como Jacó havia profetizado em sua bênção para Aser (Gênesis 49: 20). Esse foi o seu testemunho, que ela dava sobre o Filho de Deus.

Lucas 24 nos fala de outra conversa que também envolveu o Senhor Jesus, na conversa entre os dois discípulos de Emaús. Naquela época, o próprio Senhor veio a eles e "explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras". E seus corações ardiam por ele!

Do que estamos falando? Sobre o clima, sobre acidentes e doenças, sobre eventos políticos ou econômicos? Sim. Isso é difícil de evitar, mas essas conversas nos puxam para baixo com muita facilidade e nos desencorajam. Quando o Senhor Jesus verdadeiramente encher nossos corações, também voltaremos a falar dEle em nossas conversas!

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