terça-feira, 29 de setembro de 2020

Não são do mundo, como eu do mundo não sou. João 17:16

Para os passageiros de um navio, não há perigo de submergir enquanto o navio não estiver danificado, por maior que seja a superfície da água.

Mas se o casco se romper porque o navio colide com outro ou atinge um recife, a água penetra no interior. E se o vazamento não for fechado com rapidez suficiente, há risco de submersão.

É muito parecido com a vida espiritual dos cristãos. O Senhor Jesus diz de si mesmo: “Eles estão no mundo.” E mais: “Não são do mundo, como eu do mundo não sou” (v. 11, 16).

Como o navio está na água, o crente está no mundo, mas não é do mundo. O mundo o rodeia, como água o navio. Mas se por algum motivo ele penetra em seu coração e encontra espaço ali, então o “vazamento” deve ser encontrado e “selado”. 

O Senhor Jesus sabe sobre o perigo que corremos. É por isso que ouvimos seu pedido ao Pai: "Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal" (v. 15). 

Se realmente valorizamos a “comunhão com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo”, também obedeceremos à admoestação:

“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo”. 1 João 1: 3; 2: 15, 16

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