A tentação em questão nessa passagem bíblica é a imoralidade sexual. José é um bom exemplo de alguém que enfrentou tais tentações. Ele escolheu honrar o Senhor e não ceder à tentação, mas fugir dela.
A imoralidade sexual não é um perigo apenas para os jovens. A imoralidade é pecado, mesmo que ocorra “apenas” em nossos pensamentos. O Senhor Jesus diz claramente: qualquer pessoa que simplesmente olha para outra mulher com cobiça está cometendo adultério em seu coração. E a tecnologia de hoje tornou o “olhar” muito fácil - especialmente o olhar errado (Mateus 5: 28).
Como José lidou com a tentação sexual naquela época? Ele havia sido vendido como escravo para o Egito e servia na casa de Potifar, onde acabou assumindo uma posição de confiança sob a bênção de Deus. Mas ele estava longe de casa; sentia-se solitário. E a esposa de Potifar queria tentar José a pecar. Mas José resistiu à tentação; ele era temente a Deus e não queria pecar contra Potifar ou contra Deus. Todo pecado é, antes de tudo, dirigido contra o próprio Deus (cf. Salmo 51: 6).
José não foi tentado apenas uma vez; a esposa de seu senhor queria seduzi-lo “dia após dia”. Mas José recusou, não cedeu à tentação e não brincou com o pecado. Suas inibições permaneceram intactas e sua consciência continuou sensível. E quando a tentação finalmente o assaltou, José fugiu de casa. Isso é exemplar!
Hoje, somos confrontados com as mesmas tentações de José. Também é importante para nós que nossa consciência seja caracterizada pelos padrões de Deus e que nosso limiar de inibição funcione; assim, poderemos fugir da tentação. Ajuda se nos lembrarmos de que nosso corpo também é importante para Deus: nosso corpo é o “templo do Espírito Santo” e devemos glorificar a Deus nele (1 Coríntios 6: 19, 20).
Leitura diária da Bíblia: 2 Reis 19: 14 - 24; 1 João 5: 6 - 12
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