Quem não gosta de falar sobre suas conquistas? Isso começa em casa: Todo mundo tem algo para “ostentar”, como diz o ditado. O mundo dos negócios também se gaba: Em brochuras brilhantes, todas as empresas tentam apresentar a si mesmas e seus produtos da melhor maneira possível. Isso não é diferente na ciência: às vezes, até mesmo realizações insignificantes são apresentadas como grandes inovações. Uma pequena ervilha é frequentemente transformada em um grande balão de acordo com o lema “mais aparência do que realidade”.
As pessoas têm uma grande necessidade de reconhecimento. Todo mundo quer ser alguém, especialmente em comparação com os outros. Isso sempre foi assim. Mas “nos últimos dias” esse traço de caráter está ainda mais desenfreado do que antes.
O fariseu no templo orou: “Ó Deus, graças te dou, porque não sou como os demais homens... Jejuo duas vezes na semana e dou os dízimos de tudo quanto possuo”. E o que o Senhor diz? “Qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado” (Lucas 18: 9 - 14).
Como o Senhor Jesus se comportou de forma diferente! Quanta coisa boa Ele fez! No entanto, Ele nunca se colocou em primeiro plano e nunca se permitiu ser celebrado como um benfeitor. Sua motivação era servir. Ele era humilde de coração e nunca buscou Sua própria honra.
A vanglória é carnal. Se alguém ainda quiser se vangloriar, que seja somente do Senhor. Isso não nos exclui de compartilhar nossas experiências na vida ou no serviço ao Senhor. O apóstolo Paulo também fez isso. Mas depois ele relatou o que Deus havia feito por meio dele. Qualquer autoglorificação está fora de lugar e só nos prejudicará (1 Coríntios 1: 29 - 31; Atos 15: 12; 21: 19).
Leitura diária da Bíblia: 2 Reis 17: 1 - 18; 1 João 3: 16 - 24
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