Se um crente faz causa comum com um incrédulo, iniciando um relacionamento íntimo com ele ou buscando objetivos comuns com ele, então ele está “em um jugo desigual” com ele, em um jugo desigual.
Ele sempre estará em desvantagem porque é ele quem tem algo a perder: a comunhão com seu Senhor.
Aqui está um limite significativo para nossa interação com o mundo. Certamente não podemos evitar todo contato com os incrédulos, “porque então vos seria necessário sair do mundo”, diz a Escritura; e isso não é possível (1 Coríntios 5: 10).
Na escola, no trabalho, na vida cotidiana, temos de lidar com incrédulos em todos os lugares e também precisamos trabalhar em cooperação com eles. Mas assim que uma relação de influência mútua se desenvolve entre nós e eles (como o jugo indica), o limite é ultrapassado: A comunhão com o Senhor sofre danos. Se os princípios morais do mundo nos influenciam e nos tornamos dependentes deles, o relacionamento não está de acordo com a vontade de Deus.
Pode não ser fácil julgar e agir corretamente em casos individuais, mas o Senhor não abandonará ninguém que se volte sinceramente para Ele: “Aos justos nasce luz nas trevas”, e: “Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos” (Salmo 112: 4; Provérbios 2: 7).
Leitura diária da Bíblia: 2 Reis 9: 17 - 29; João 20: 1 - 10
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