É especialmente bonito como o Senhor Jesus se apresenta aqui, no final do livro do Apocalipse. Ele não fala aqui em seu caráter oficial ao seu discípulo, mas menciona seu nome pessoal, pelo qual João O conhecia e amava: “Eu, Jesus”.
É como se o Senhor quisesse dizer: “Eu sou o Eterno, que estava, que está e que vem, o juiz dos vivos e dos mortos. Mas para vocês, apóstolos, que creram em mim e receberam a vida eterna, eu sou o mesmo Jesus que você seguiu e em cujo peito você se reclinou naquela ceia no cenáculo”.
Depois disso, no final do Apocalipse, em que Jesus, por meio de seu anjo, anunciou a decadência vindoura e o julgamento sobre a cristandade apóstata, Ele menciona ainda outros nomes de si mesmo:
Para os crentes terrenos, aos quais Cristo cumprirá as promessas feitas a Davi, Ele é a “raiz de Davi”, pois nele as promessas têm sua origem. E Ele também é a “descendência de Davi”, o filho de Davi, o Messias prometido. Como tal, Ele logo aparecerá como o “Sol da Justiça” e estabelecerá um reino de paz e justiça (Malaquias 4: 2).
Para os crentes celestiais, Cristo é a “estrela da manhã resplandecente” que aparece no céu antes do sol e anuncia a manhã que se aproxima. Em breve O veremos, quando Ele nos levar para junto de Si para sempre.
Assim, todas as esperanças dos santos terrenos e celestiais repousam em Cristo.
Leitura bíblica diária: Malaquias 3: 1 - 12; Marcos 16: 1 - 11
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