Apenas conhecimento intelectual?
Os evangelhos relatam inúmeras ocasiões em que os escribas judeus demonstraram seu excelente conhecimento das Escrituras do Antigo Testamento.
Isso já ficou evidente após o nascimento de Jesus, quando eles indicaram aos magos o caminho para o local de nascimento do Messias prometido, Belém. Os escribas puderam citar sem dificuldade a passagem correspondente do profeta Miquéias, mas a palavra escrita não os deixou felizes. Sim, não apenas o rei Herodes “ficou perturbado quando ouviu dos magos que ‘o rei dos judeus havia nascido’, mas ‘toda Jerusalém com ele’ — incluindo os escribas (Mateus 2: 2, 3).
Mais tarde, ficou cada vez mais claro que os fariseus rejeitavam Jesus. Eles não queriam “que ele reinasse sobre eles” e estavam convencidos de que não precisavam do Senhor como seu Salvador. Por causa de suas obras más, eles odiavam a luz que havia vindo ao mundo para “iluminar todos os homens”. E assim, eles não aceitaram o testemunho das Escrituras, nem acreditaram nas palavras que o Senhor Jesus lhes disse (Lucas 19: 14; João 1: 9; 3: 20).
Ainda hoje, as pessoas religiosas sabem bem sobre o nascimento de Jesus, muitas até o celebram. Mas a questão decisiva é: elas conhecem o Filho de Deus pessoalmente como seu Salvador e Senhor?
Quem se tornou filho de Deus pela fé no Senhor Jesus também estará familiarizado com as “Escrituras” — do Antigo e do Novo Testamento. Devemos lê-las porque elas “testificam sobre ele” e porque, por meio delas, podemos conhecer cada vez melhor o nosso Senhor.
Leitura bíblica diária: Zacarias 12: 1 - 14; Marcos 14: 55 - 72
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