E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças dos santos
(Apocalipse 19:8).
O VESTIDO DE CASAMENTO DA NOIVA DO CORDEIRO
Em Apocalipse 19 se fala das bodas do Cordeiro que acontecerá no céu. O Cordeiro se refere ao nosso Senhor Jesus Cristo. E quem é Sua noiva? É o conjunto de todos os crentes salvos desde Pentecoste até o arrebatamento da Igreja. Todos os seres humanos que durante esse período de tempo creram nEle como Senhor formam, em conjunto, a esposa do Cordeiro.
Ela veste um magnífico vestido de casamento feito de linho fino, “puro e resplandecente”. A Bíblia nos explica o que tal tecido representa: “as justiças dos santos”. Será que por um momento pensamos que como crentes neste mundo estamos confeccionando o vestido de casamento que vestiremos um dia? “As justiças dos santos” incluem tudo o que fazemos na virtude e na direção do Espírito Santo.
Em Hebreus 6:10 lemos: “Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra, e do trabalho do amor que para com o seu nome mostrastes, enquanto servistes aos santos; e ainda servis”. Ele não esquece nada. Toda boa obra que Deus preparou de antemão e que tenhamos realizado será contada como uma parte desse precioso vestido de noiva.
Mas não esqueçamos que tudo é por Sua graça, pois “foi-lhe dado que se vestisse”. O apóstolo Paulo disse: “Mas pela graça de Deus sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã, antes trabalhei muito mais do que todos eles; todavia não eu, mas a graça de Deus, que está comigo” (1 Coríntios 15:10).
quinta-feira, 31 de julho de 2014
quarta-feira, 30 de julho de 2014
O GRANDE “POR QUÊ?”
Jesus… pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus.
Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro
(Hebreus 12:2; 1 Pedro 2:24).
O GRANDE “POR QUÊ?”
Se desejamos saber a atitude de Deus frente ao pecado e o verdadeiro caráter de Sua santidade, temos de contemplar a cruz e escutar esse clamor de angústia que ressoou em meio às trevas do Calvário: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mateus 27:46). Nunca antes tal pergunta havia sido formulada, e jamais haverá outra igual. Se considerarmos Aquele que a fez e a quem foi dirigida, ela permanece única na eternidade. A cruz expõe a medida do ódio de Deus contra o pecado, e igualmente mostra Seu amor para com o pecador. Sobre essa base divinamente justa, Ele manifesta Sua graça, perdoa nossos pecados e considera como justos todos os que se arrependem.
Porém, se os homens menosprezam a cruz e persistem em seu ódio contra Deus, ou afirmam que Ele é muito bonzinho para castigar os maus, o que lhes acontecerá? A resposta é: “Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece” (João 3:36).
Se Deus teve de dar, desamparar e ferir Seu Filho amado para salvar o mundo, os pecadores indiferentes podem ser salvos? O Senhor Jesus morreu em vão? Deus O feriu sem necessidade? Não, absolutamente não!
Ainda que mil indiferentes caiam ao nosso lado, e dez mil à nossa direita (Salmo 91:7), aos que crêem no seu nome; deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus (João 1:12).
Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro
(Hebreus 12:2; 1 Pedro 2:24).
O GRANDE “POR QUÊ?”
Se desejamos saber a atitude de Deus frente ao pecado e o verdadeiro caráter de Sua santidade, temos de contemplar a cruz e escutar esse clamor de angústia que ressoou em meio às trevas do Calvário: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mateus 27:46). Nunca antes tal pergunta havia sido formulada, e jamais haverá outra igual. Se considerarmos Aquele que a fez e a quem foi dirigida, ela permanece única na eternidade. A cruz expõe a medida do ódio de Deus contra o pecado, e igualmente mostra Seu amor para com o pecador. Sobre essa base divinamente justa, Ele manifesta Sua graça, perdoa nossos pecados e considera como justos todos os que se arrependem.
Porém, se os homens menosprezam a cruz e persistem em seu ódio contra Deus, ou afirmam que Ele é muito bonzinho para castigar os maus, o que lhes acontecerá? A resposta é: “Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece” (João 3:36).
Se Deus teve de dar, desamparar e ferir Seu Filho amado para salvar o mundo, os pecadores indiferentes podem ser salvos? O Senhor Jesus morreu em vão? Deus O feriu sem necessidade? Não, absolutamente não!
Ainda que mil indiferentes caiam ao nosso lado, e dez mil à nossa direita (Salmo 91:7), aos que crêem no seu nome; deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus (João 1:12).
terça-feira, 29 de julho de 2014
DOIS GRUPOS SEPARADOS PELO NASCIMENTO
O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito
(João 3:6).
DOIS GRUPOS SEPARADOS PELO NASCIMENTO
Há dois grupos neste planeta. Cada ser humano caiu da graça e tem uma natureza pecaminosa. Todos os que nasceram neste mundo pertencem a este grupo. E a maioria dos seres humanos permanece nele.
O segundo grupo é composto pelos que, além do nascimento natural, nasceram de novo pela vontade de Deus e, portanto, têm a natureza de Deus.
A diferença entre os dois grupos é colossal!
Muitas pessoas, ignorando o que significa nascer de Deus, pensam que com um verniz de educação e bons sentimentos, a velha natureza pode se tornar santa e pura. Outros pensam que a conversão é uma mudança da velha natureza, que a Escritura chama de “carne”, em uma natureza santa e pura. Estamos enganados se achamos que a regeneração resulta da aplicação de um pouco de água no ritual do batismo, ou que é uma purificação e reforma da “carne”.
Em nenhum lugar da Bíblia é dito que a “carne” pode ser mudada. Tais ensinos errados geram frustração quando percebemos a influência que a velha natureza e seus desejos corrompidos possuem sobre nós.
Regeneração é uma “nova criação” (2 Coríntios 5:17), e acontece quando se nasce do Espírito Santo com a natureza de Cristo Jesus. Todo o que nEle crê é nascido de Deus, tem uma natureza sem pecado e possui a vida eterna (1 João 3:9; 5:1 e 13). Essa é uma obra extraordinária, além de toda imaginação humana!
A natureza, a forma de viver, e o destino de cada grupo são totalmente opostos entre si. Porém, o que nos maravilha é que o Filho de Deus veio para nos dar a opção de mudar de grupo!
“Eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância” (João 10:10).
(João 3:6).
DOIS GRUPOS SEPARADOS PELO NASCIMENTO
Há dois grupos neste planeta. Cada ser humano caiu da graça e tem uma natureza pecaminosa. Todos os que nasceram neste mundo pertencem a este grupo. E a maioria dos seres humanos permanece nele.
O segundo grupo é composto pelos que, além do nascimento natural, nasceram de novo pela vontade de Deus e, portanto, têm a natureza de Deus.
A diferença entre os dois grupos é colossal!
Muitas pessoas, ignorando o que significa nascer de Deus, pensam que com um verniz de educação e bons sentimentos, a velha natureza pode se tornar santa e pura. Outros pensam que a conversão é uma mudança da velha natureza, que a Escritura chama de “carne”, em uma natureza santa e pura. Estamos enganados se achamos que a regeneração resulta da aplicação de um pouco de água no ritual do batismo, ou que é uma purificação e reforma da “carne”.
Em nenhum lugar da Bíblia é dito que a “carne” pode ser mudada. Tais ensinos errados geram frustração quando percebemos a influência que a velha natureza e seus desejos corrompidos possuem sobre nós.
Regeneração é uma “nova criação” (2 Coríntios 5:17), e acontece quando se nasce do Espírito Santo com a natureza de Cristo Jesus. Todo o que nEle crê é nascido de Deus, tem uma natureza sem pecado e possui a vida eterna (1 João 3:9; 5:1 e 13). Essa é uma obra extraordinária, além de toda imaginação humana!
A natureza, a forma de viver, e o destino de cada grupo são totalmente opostos entre si. Porém, o que nos maravilha é que o Filho de Deus veio para nos dar a opção de mudar de grupo!
“Eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância” (João 10:10).
segunda-feira, 28 de julho de 2014
NA TEMPESTADE COM O SENHOR JESUS
Fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.
Ainda que entristeça a alguém, usará de compaixão, segundo a grandeza das suas misericórdias
(1 Coríntios 10:13; Lamentações 3:32).
NA TEMPESTADE COM O SENHOR JESUS
Qual é a mensagem que podemos aprender com a cena dos discípulos do Senhor Jesus enfrentando a tempestade no lago da Galiléia?
O crente jamais está só, particularmente quando atravessa as provas da vida. O Senhor Jesus seguiu de perto Seus discípulos, que enviara a outra margem do lago. De fato, estava muito próximo deles quando a tempestade os atingiu. Interveio quando lhe pareceu oportuno. Primeiro, bastante assustados, os discípulos ouviram estas palavras tranquilizadoras: “Tende bom ânimo; sou eu, não temais” (Marcos 6:50). E depois se maravilharam com a bonança.
Um mar agitado – tal é o mundo no qual os filhos de Deus são chamados a viver; mas sabem que o Senhor por eles intercede no céu (Romanos 8:34). Também aprendem que Deus mede a duração e a intensidade da prova. No evangelho de Marcos, está indicada a hora em que tudo estava prestes a acabar: “perto da quarta vigília da noite” (6:48). No de João a distância está registrada: “uns vinte e cinco ou trinta estádios” (6:19). Assim, o crente sabe que Deus conhece todos os detalhes de sua vida. O Pai o protege nos momentos difíceis e coloca limites ao sofrimento.
Se passamos por períodos sombrios, disponhamo-nos a deixá-los nas mãos de Deus, o qual tem um alvo: “No fim te fazer bem” (Deuteronômio 8:16).
Ainda que entristeça a alguém, usará de compaixão, segundo a grandeza das suas misericórdias
(1 Coríntios 10:13; Lamentações 3:32).
NA TEMPESTADE COM O SENHOR JESUS
Qual é a mensagem que podemos aprender com a cena dos discípulos do Senhor Jesus enfrentando a tempestade no lago da Galiléia?
O crente jamais está só, particularmente quando atravessa as provas da vida. O Senhor Jesus seguiu de perto Seus discípulos, que enviara a outra margem do lago. De fato, estava muito próximo deles quando a tempestade os atingiu. Interveio quando lhe pareceu oportuno. Primeiro, bastante assustados, os discípulos ouviram estas palavras tranquilizadoras: “Tende bom ânimo; sou eu, não temais” (Marcos 6:50). E depois se maravilharam com a bonança.
Um mar agitado – tal é o mundo no qual os filhos de Deus são chamados a viver; mas sabem que o Senhor por eles intercede no céu (Romanos 8:34). Também aprendem que Deus mede a duração e a intensidade da prova. No evangelho de Marcos, está indicada a hora em que tudo estava prestes a acabar: “perto da quarta vigília da noite” (6:48). No de João a distância está registrada: “uns vinte e cinco ou trinta estádios” (6:19). Assim, o crente sabe que Deus conhece todos os detalhes de sua vida. O Pai o protege nos momentos difíceis e coloca limites ao sofrimento.
Se passamos por períodos sombrios, disponhamo-nos a deixá-los nas mãos de Deus, o qual tem um alvo: “No fim te fazer bem” (Deuteronômio 8:16).
domingo, 27 de julho de 2014
2 Reis 1: 1-10
Porventura, não há Deus em Israel, para irdes consultar a Baal-Zebube, deus de Ecrom?
(2 Reis 1:3)
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 1: 1-10)
Desde o começo deste livro vemos o ímpio Acazias mergulhando ainda mais na idolatria. Tendo ficado doente, ele envia mensageiros para consultar Baal-Zebube (senhor das moscas ou da contaminação). Esse é um ato ainda mais sinistro porque, por trás do ídolo, está Satanás, que procura ardentemente ser adorado e a quem os judeus chamariam de Belzebu, o príncipe dos demônios (Mateus 12:24)! O fim do rei é decretado pelo Senhor, e Elias tem a responsabilidade de transmitir-lhe a mensagem, como havia feito antes com Acabe, pai de Acazias. Ao ouvir a palavra divina, Acabe demonstrou ainda certa humildade, mas Acazias só pensa em capturar o profeta, com violência se necessário. Isso nos faz lembrar dos atos criminosos de outro rei ímpio, Herodes, contra João Batista (a quem a Palavra de Deus sempre conecta com Elias – observe a roupa que usavam: v. 8 e Marcos 1:6). Essa notória rebelião contra o Senhor traz um castigo imediato e solene.
Acazias supera seu pai no praticar o mal. Ele tinha diante de si apenas os tristes exemplos de seus pais, Acabe e Jezabel. Porém, o que dizer dos jovens que foram criados por pais piedosos e mesmo assim seguiram após os ídolos deste mundo?
(2 Reis 1:3)
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 1: 1-10)
Desde o começo deste livro vemos o ímpio Acazias mergulhando ainda mais na idolatria. Tendo ficado doente, ele envia mensageiros para consultar Baal-Zebube (senhor das moscas ou da contaminação). Esse é um ato ainda mais sinistro porque, por trás do ídolo, está Satanás, que procura ardentemente ser adorado e a quem os judeus chamariam de Belzebu, o príncipe dos demônios (Mateus 12:24)! O fim do rei é decretado pelo Senhor, e Elias tem a responsabilidade de transmitir-lhe a mensagem, como havia feito antes com Acabe, pai de Acazias. Ao ouvir a palavra divina, Acabe demonstrou ainda certa humildade, mas Acazias só pensa em capturar o profeta, com violência se necessário. Isso nos faz lembrar dos atos criminosos de outro rei ímpio, Herodes, contra João Batista (a quem a Palavra de Deus sempre conecta com Elias – observe a roupa que usavam: v. 8 e Marcos 1:6). Essa notória rebelião contra o Senhor traz um castigo imediato e solene.
Acazias supera seu pai no praticar o mal. Ele tinha diante de si apenas os tristes exemplos de seus pais, Acabe e Jezabel. Porém, o que dizer dos jovens que foram criados por pais piedosos e mesmo assim seguiram após os ídolos deste mundo?
sábado, 26 de julho de 2014
TOLAS E PRUDENTES
Mas à meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro
(Mateus 25:6).
TOLAS E PRUDENTES
O versículo acima faz parte da parábola que relaciona o Reino de Deus a dez virgens que, com suas lâmpadas, aguardavam para se encontrar com o Noivo. Cinco eram prudentes, cinco eram tolas. As primeiras carregavam azeite de reserva para suas lâmpadas; as outras não tinham qualquer azeite excedente. Que figura notável da diferença entre os crentes verdadeiros e os que somente levam o nome de cristãos sem o serem e, portanto, não têm o “azeite” do Espírito Santo. Neste caso, o fato de todas serem virgens, não faz diferença. Quantos são exteriormente decentes e respeitáveis, porém, como não creram no Senhor Jesus, interiormente estão “mortos em ofensas e pecados”, andando “segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência” (Efésios 2:1-2).
A lâmpada é o corpo do crente, no qual o Espírito Santo habita, tornando-o apto para a vinda do Senhor Jesus. Quando ouviram o clamor avisando sobre a chegada do noivo, as tolas pediram azeite às prudentes. Mas não é possível darmos o Espírito Santo a ninguém, nem transferirmos o relacionamento que temos com Ele. As sábias indicaram onde as outras poderiam comprar azeite, o que remete à fé no Senhor Jesus.
Mesmo querendo comprar, as tolas não tiveram tempo, pois o Noivo chegou e elas não estavam prontas. As sábias foram com o Noivo participar das bodas. Depois, chegaram as tolas, sem azeite nem luz, e pediram: “Senhor, Senhor, abre-nos”. Mas receberam uma terrível resposta: “Vos não conheço”.
E para as prudentes, os já salvos, agora é o tempo de desenvolver nossa salvação (Filipenses 2:12) e de andar de modo digno da vocação para a qual fomos chamados (Efésios 4:1); e se seu cristianismo é uma farsa, se você nunca recebeu o Espírito Santo, ainda é tempo de se arrepender e clamar ao Senhor.
(Mateus 25:6).
TOLAS E PRUDENTES
O versículo acima faz parte da parábola que relaciona o Reino de Deus a dez virgens que, com suas lâmpadas, aguardavam para se encontrar com o Noivo. Cinco eram prudentes, cinco eram tolas. As primeiras carregavam azeite de reserva para suas lâmpadas; as outras não tinham qualquer azeite excedente. Que figura notável da diferença entre os crentes verdadeiros e os que somente levam o nome de cristãos sem o serem e, portanto, não têm o “azeite” do Espírito Santo. Neste caso, o fato de todas serem virgens, não faz diferença. Quantos são exteriormente decentes e respeitáveis, porém, como não creram no Senhor Jesus, interiormente estão “mortos em ofensas e pecados”, andando “segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência” (Efésios 2:1-2).
A lâmpada é o corpo do crente, no qual o Espírito Santo habita, tornando-o apto para a vinda do Senhor Jesus. Quando ouviram o clamor avisando sobre a chegada do noivo, as tolas pediram azeite às prudentes. Mas não é possível darmos o Espírito Santo a ninguém, nem transferirmos o relacionamento que temos com Ele. As sábias indicaram onde as outras poderiam comprar azeite, o que remete à fé no Senhor Jesus.
Mesmo querendo comprar, as tolas não tiveram tempo, pois o Noivo chegou e elas não estavam prontas. As sábias foram com o Noivo participar das bodas. Depois, chegaram as tolas, sem azeite nem luz, e pediram: “Senhor, Senhor, abre-nos”. Mas receberam uma terrível resposta: “Vos não conheço”.
E para as prudentes, os já salvos, agora é o tempo de desenvolver nossa salvação (Filipenses 2:12) e de andar de modo digno da vocação para a qual fomos chamados (Efésios 4:1); e se seu cristianismo é uma farsa, se você nunca recebeu o Espírito Santo, ainda é tempo de se arrepender e clamar ao Senhor.
sexta-feira, 25 de julho de 2014
A DIFERENÇA ENTRE CRER E SABER
A fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem
(Hebreus 11:1).
A DIFERENÇA ENTRE CRER E SABER
Ainda hoje consigo ouvir a voz do meu professor me perguntando: - Onde fica Nápoles? Respondi vacilante: - Creio que fica na Itália. – Crer é na igreja, aqui você tem de saber!; respondeu o professor.
Em um ponto ele não tinha razão: crer não é somente quando se está “na igreja”. O crente crê sempre e em todas as ocasiões. A fé que recebemos de Deus não é uma fé morta, que se limita às atividades religiosas. Ao contrário, é uma fé viva, um poder de grande dinamismo para todas as áreas da vida.
Mas meu professor me ensinou outra coisa. Ele queria me mostrar a diferença entre crer e saber. Ele percebeu que eu não estava seguro da minha resposta. Usamos a palavra “crer” com o sentido de “achar”, o que enfatiza nossa incerteza, e expressa dúvida.
No sentido bíblico, crer significa exatamente o contrário. Crer é saber com absoluta confiança, saber com plena certeza, triunfar sobre a dúvida. Por confiarmos em Deus sabemos com segurança que Ele faz o que diz e cumpre Suas promessas.
“Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra” (Jó 19:25).
“Não me envergonho; porque eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele dia” (2 Timóteo 1:12).
(Hebreus 11:1).
A DIFERENÇA ENTRE CRER E SABER
Ainda hoje consigo ouvir a voz do meu professor me perguntando: - Onde fica Nápoles? Respondi vacilante: - Creio que fica na Itália. – Crer é na igreja, aqui você tem de saber!; respondeu o professor.
Em um ponto ele não tinha razão: crer não é somente quando se está “na igreja”. O crente crê sempre e em todas as ocasiões. A fé que recebemos de Deus não é uma fé morta, que se limita às atividades religiosas. Ao contrário, é uma fé viva, um poder de grande dinamismo para todas as áreas da vida.
Mas meu professor me ensinou outra coisa. Ele queria me mostrar a diferença entre crer e saber. Ele percebeu que eu não estava seguro da minha resposta. Usamos a palavra “crer” com o sentido de “achar”, o que enfatiza nossa incerteza, e expressa dúvida.
No sentido bíblico, crer significa exatamente o contrário. Crer é saber com absoluta confiança, saber com plena certeza, triunfar sobre a dúvida. Por confiarmos em Deus sabemos com segurança que Ele faz o que diz e cumpre Suas promessas.
“Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra” (Jó 19:25).
“Não me envergonho; porque eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele dia” (2 Timóteo 1:12).
quinta-feira, 24 de julho de 2014
O RECURSO DA ORAÇÃO - Testemunho
Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus
(Filipenses 4:6-7).
O RECURSO DA ORAÇÃO - Testemunho
“Meu pai sempre recordava o período de desemprego que enfrentou durante a grande crise de 1936. O que fazia com que a história de meu pai fosse muito emocionante era nossa situação familiar: eram seis filhos para serem criados com uma ajuda estatal muito limitada. Porém, meus pais receberam o Senhor Jesus como Senhor e Salvador, e se ancoravam nEle por meio da oração. Nessa época eu só tinha sete anos, mas me lembro bem dos momentos em que cada noite após o jantar, todos reunidos e de joelhos, pedíamos a Deus que resolvesse essa situação tão difícil.
No início de 1937, ele recebeu uma carta. Era uma resposta a uma solicitação feita à autoridade militar em 1919! Naquele ano meu pai tinha pedido um emprego reservado para os feridos de guerra (1914-1918). Ele fizera tal solicitação sem saber o que o futuro lhe reservava. Dezoito ano depois, justo no momento em que meu pai mais precisava, Deus mandou o emprego. Era somente uma vaga de trabalhador braçal, mas ele estava feliz de poder trabalhar; era magnífico. Naquela noite, como foi maravilhoso poder agradecer a Deus por Sua fidelidade!”
Deus Se alegra em que aprendamos a não estarmos inquietos por coisa alguma.
(Filipenses 4:6-7).
O RECURSO DA ORAÇÃO - Testemunho
“Meu pai sempre recordava o período de desemprego que enfrentou durante a grande crise de 1936. O que fazia com que a história de meu pai fosse muito emocionante era nossa situação familiar: eram seis filhos para serem criados com uma ajuda estatal muito limitada. Porém, meus pais receberam o Senhor Jesus como Senhor e Salvador, e se ancoravam nEle por meio da oração. Nessa época eu só tinha sete anos, mas me lembro bem dos momentos em que cada noite após o jantar, todos reunidos e de joelhos, pedíamos a Deus que resolvesse essa situação tão difícil.
No início de 1937, ele recebeu uma carta. Era uma resposta a uma solicitação feita à autoridade militar em 1919! Naquele ano meu pai tinha pedido um emprego reservado para os feridos de guerra (1914-1918). Ele fizera tal solicitação sem saber o que o futuro lhe reservava. Dezoito ano depois, justo no momento em que meu pai mais precisava, Deus mandou o emprego. Era somente uma vaga de trabalhador braçal, mas ele estava feliz de poder trabalhar; era magnífico. Naquela noite, como foi maravilhoso poder agradecer a Deus por Sua fidelidade!”
Deus Se alegra em que aprendamos a não estarmos inquietos por coisa alguma.
quarta-feira, 23 de julho de 2014
A COMIDA DIVINA
E no último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé, e clamou, dizendo: Se alguém tem sede, venha a mim, e beba. Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre.
Ó vós, todos os que tendes sede, vinde às águas, e os que não tendes dinheiro, vinde, comprai, e comei; sim, vinde, comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite.
(João 7:37-38; Isaías 55:1).
A COMIDA DIVINA
Que convite inacreditável! É o convite do Deus vivo para nós, seres tão pequenos. Para mim e para você. O amor e a bondade de Deus comovem seu coração? Ou não? Deus lhe oferece vinho (que simboliza a verdadeira alegria); e leite (a nutrição espiritual). Na Grécia antiga, as pessoas imaginavam que havia uma “comida dos deuses”, néctar e ambrosia, e nenhum mortal poderia obtê-los. Mas o Deus vivo oferece Seus dons “sem dinheiro e sem preço”. Todos os tesouros do mundo não podem comprar uma única gota do vinho da verdadeira felicidade.
Ele não desperdiça Seus preciosos dons, porque foram obtidos a um preço elevadíssimo: a morte e o sangue do Senhor Jesus no Calvário. Talvez você exclame: “Ah, essa velha história de novo!”. Sim, este é um convite que há séculos ecoa neste mundo, onde o pecado nos deixou sedentos e famintos. No tempo determinado, o Senhor Jesus veio para Se dar como alimento: “Porque a minha carne verdadeiramente é comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida” (João 6:55).
Ser convidado a se alimentar do “Cordeiro de Deus”, a beber do vinho e do leite do céu é um privilégio além da imaginação. Você tem comido a comida divina? Ou você se recusa a comer a carne do Filho de Deus e a beber Seu sangue, i.e. aceitar o Senhor Jesus como seu Salvador pessoal? “Na verdade, na verdade vos digo que, se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos” (João 6:53).
Ó vós, todos os que tendes sede, vinde às águas, e os que não tendes dinheiro, vinde, comprai, e comei; sim, vinde, comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite.
(João 7:37-38; Isaías 55:1).
A COMIDA DIVINA
Que convite inacreditável! É o convite do Deus vivo para nós, seres tão pequenos. Para mim e para você. O amor e a bondade de Deus comovem seu coração? Ou não? Deus lhe oferece vinho (que simboliza a verdadeira alegria); e leite (a nutrição espiritual). Na Grécia antiga, as pessoas imaginavam que havia uma “comida dos deuses”, néctar e ambrosia, e nenhum mortal poderia obtê-los. Mas o Deus vivo oferece Seus dons “sem dinheiro e sem preço”. Todos os tesouros do mundo não podem comprar uma única gota do vinho da verdadeira felicidade.
Ele não desperdiça Seus preciosos dons, porque foram obtidos a um preço elevadíssimo: a morte e o sangue do Senhor Jesus no Calvário. Talvez você exclame: “Ah, essa velha história de novo!”. Sim, este é um convite que há séculos ecoa neste mundo, onde o pecado nos deixou sedentos e famintos. No tempo determinado, o Senhor Jesus veio para Se dar como alimento: “Porque a minha carne verdadeiramente é comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida” (João 6:55).
Ser convidado a se alimentar do “Cordeiro de Deus”, a beber do vinho e do leite do céu é um privilégio além da imaginação. Você tem comido a comida divina? Ou você se recusa a comer a carne do Filho de Deus e a beber Seu sangue, i.e. aceitar o Senhor Jesus como seu Salvador pessoal? “Na verdade, na verdade vos digo que, se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos” (João 6:53).
terça-feira, 22 de julho de 2014
O SEPULCRO VAZIO
Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo padecesse, e ao terceiro dia ressuscitasse dentre os mortos.
E aconteceu que, estando elas muito perplexas a esse respeito, eis que pararam junto delas dois homens, com vestes resplandecentes. E, estando elas muito atemorizadas, e abaixando o rosto para o chão, eles lhes disseram: Por que buscais o vivente entre os mortos? Não está aqui, mas ressuscitou
(Lucas 24:46 e 24:4-6).
O SEPULCRO VAZIO
A ressurreição do Senhor tinha uma importância tão grande que deveria ser anunciada de maneira extraordinária para as mulheres que foram ao sepulcro e também aos discípulos. Por isso, dois anjos desceram do céu para dizer a elas que Aquele a quem buscavam entre os mortos estava vivo. O Senhor Jesus havia ressuscitado. Ao ouvir os anjos, elas “lembraram-se das suas palavras” (v. 8). É necessário manter no coração a Palavra de Deus, crer e meditar nela, para que ela conduza nossas ações e reações o tempo inteiro. Essas piedosas mulheres, tendo esquecido o que o Senhor Jesus falara, queriam embalsamar o corpo de Deus, não sabendo que Ele vivia. Elas olhavam para o mundo ao invés de olhar para o alto; estavam confusas e preocupadas ao invés de felizes e jubilosas.
“E, voltando do sepulcro, anunciaram todas estas coisas aos onze e a todos os demais. E eram Maria Madalena, e Joana, e Maria, mãe de Tiago, e as outras que com elas estavam, as que diziam estas coisas aos apóstolos” (v. 9-10). Ao citar seus nomes, Deus mostra o quanto apreciava o zelo e apego delas ao Seu Filho amado, apesar da ignorância. Deus sempre leva em conta o que se faz pelo Senhor Jesus em um mundo que O odeia.
E aconteceu que, estando elas muito perplexas a esse respeito, eis que pararam junto delas dois homens, com vestes resplandecentes. E, estando elas muito atemorizadas, e abaixando o rosto para o chão, eles lhes disseram: Por que buscais o vivente entre os mortos? Não está aqui, mas ressuscitou
(Lucas 24:46 e 24:4-6).
O SEPULCRO VAZIO
A ressurreição do Senhor tinha uma importância tão grande que deveria ser anunciada de maneira extraordinária para as mulheres que foram ao sepulcro e também aos discípulos. Por isso, dois anjos desceram do céu para dizer a elas que Aquele a quem buscavam entre os mortos estava vivo. O Senhor Jesus havia ressuscitado. Ao ouvir os anjos, elas “lembraram-se das suas palavras” (v. 8). É necessário manter no coração a Palavra de Deus, crer e meditar nela, para que ela conduza nossas ações e reações o tempo inteiro. Essas piedosas mulheres, tendo esquecido o que o Senhor Jesus falara, queriam embalsamar o corpo de Deus, não sabendo que Ele vivia. Elas olhavam para o mundo ao invés de olhar para o alto; estavam confusas e preocupadas ao invés de felizes e jubilosas.
“E, voltando do sepulcro, anunciaram todas estas coisas aos onze e a todos os demais. E eram Maria Madalena, e Joana, e Maria, mãe de Tiago, e as outras que com elas estavam, as que diziam estas coisas aos apóstolos” (v. 9-10). Ao citar seus nomes, Deus mostra o quanto apreciava o zelo e apego delas ao Seu Filho amado, apesar da ignorância. Deus sempre leva em conta o que se faz pelo Senhor Jesus em um mundo que O odeia.
segunda-feira, 21 de julho de 2014
A FÉ CRISTÃ É A CONFIANÇA EM DEUS
Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti.
Não rejeiteis, pois, a vossa confiança, que tem grande e avultado galardão. Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa
(Isaías 26:3; Hebreus 10:35-36)
A FÉ CRISTÃ É A CONFIANÇA EM DEUS
Um dos aspectos mais importantes da fé é a confiança. Este é um dos assuntos mais desconhecidos e pior vividos, mesmo pelos cristãos. A fé não é fazer, mas crer e estar em relacionamento com Deus, confiando nEle e entregando-se à Sua bondade.
Quando percebo o que sou por natureza, meu único recurso é lançar mão de Sua graça. Quando tenho conhecimento da maldade que habita em meu ser, e de como não posso fazer nada para me transformar, olho para o Senhor Jesus, meu Salvador. Isso é fé.
Confiar em Deus é contar com Ele, permitir que Ele aja em mim. A busca por apoios humanos é contrária à fé em Deus. Quando orarmos, aprendamos a deixar tudo nas mãos do Senhor: nossas circunstâncias, futuro, família, amigos… Essa confiança em Deus traz paz ao coração e tranquilidade na prova.
Confiar em Deus também é aprender a dizer “sim” para o Senhor Jesus; é responder ao Seu convite diário para segui-Lo, receber as promessas de Sua palavra, conformar-se à Sua vontade. Este “sim” é um compromisso que se estende por toda a vida. Aquele que conta com o Senhor recebe a força e as orientações seguras. Somente a fé nos torna capazes de agradá-Lo.
Não rejeiteis, pois, a vossa confiança, que tem grande e avultado galardão. Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa
(Isaías 26:3; Hebreus 10:35-36)
A FÉ CRISTÃ É A CONFIANÇA EM DEUS
Um dos aspectos mais importantes da fé é a confiança. Este é um dos assuntos mais desconhecidos e pior vividos, mesmo pelos cristãos. A fé não é fazer, mas crer e estar em relacionamento com Deus, confiando nEle e entregando-se à Sua bondade.
Quando percebo o que sou por natureza, meu único recurso é lançar mão de Sua graça. Quando tenho conhecimento da maldade que habita em meu ser, e de como não posso fazer nada para me transformar, olho para o Senhor Jesus, meu Salvador. Isso é fé.
Confiar em Deus é contar com Ele, permitir que Ele aja em mim. A busca por apoios humanos é contrária à fé em Deus. Quando orarmos, aprendamos a deixar tudo nas mãos do Senhor: nossas circunstâncias, futuro, família, amigos… Essa confiança em Deus traz paz ao coração e tranquilidade na prova.
Confiar em Deus também é aprender a dizer “sim” para o Senhor Jesus; é responder ao Seu convite diário para segui-Lo, receber as promessas de Sua palavra, conformar-se à Sua vontade. Este “sim” é um compromisso que se estende por toda a vida. Aquele que conta com o Senhor recebe a força e as orientações seguras. Somente a fé nos torna capazes de agradá-Lo.
domingo, 20 de julho de 2014
1 Reis 22: 41-53
O coração do homem pode fazer planos, mas a resposta certa dos lábios vem do Senhor
(Provérbios 16:1)
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 22: 41-53)
O reinado de Josafá é recontado em detalhes no segundo livro de Crônicas. Por hora, terminamos com um incidente muito instrutivo. Josafá fez uma frota de navios para buscar ouro em Ofir. Contudo, a mão de Deus o impediu; seus navios afundaram. Será que ele persistiu? Não, pelo contrario, se submeteu. O rei de Israel ofereceu seus marinheiros para ajudá-lo, mas desta vez Josafá disse “não”!
Todos nós já vivemos a experiência de fazer grandes planos que foram por água abaixo de uma só vez por causa de uma situação inesperada. Esse foi o caso de Jó. Ele clamou: “Os meus dias passaram, e se malograram os meus propósitos, as aspirações do meu coração” (Jó 17:11). Para colocar um fim nesses projetos, Deus usa de vários meios: clima desfavorável, doença, falta de dinheiro, reprovações em exames… E isso é sempre angustiante. Porém, em vez de ficar magoados, ou insistir em nossos planos, perguntemos a Deus se eles realmente estão de acordo com a vontade dEle. Um espírito quebrantado tem aos olhos de Deus muito mais valor que navios partidos.
O último parágrafo nos traz de volta à corte de Israel. Ali vemos o novo rei, Acazias, servindo a Baal e se prostrando diante dele. Esse é o lamentável final do primeiro livro dos Reis.
(Provérbios 16:1)
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 22: 41-53)
O reinado de Josafá é recontado em detalhes no segundo livro de Crônicas. Por hora, terminamos com um incidente muito instrutivo. Josafá fez uma frota de navios para buscar ouro em Ofir. Contudo, a mão de Deus o impediu; seus navios afundaram. Será que ele persistiu? Não, pelo contrario, se submeteu. O rei de Israel ofereceu seus marinheiros para ajudá-lo, mas desta vez Josafá disse “não”!
Todos nós já vivemos a experiência de fazer grandes planos que foram por água abaixo de uma só vez por causa de uma situação inesperada. Esse foi o caso de Jó. Ele clamou: “Os meus dias passaram, e se malograram os meus propósitos, as aspirações do meu coração” (Jó 17:11). Para colocar um fim nesses projetos, Deus usa de vários meios: clima desfavorável, doença, falta de dinheiro, reprovações em exames… E isso é sempre angustiante. Porém, em vez de ficar magoados, ou insistir em nossos planos, perguntemos a Deus se eles realmente estão de acordo com a vontade dEle. Um espírito quebrantado tem aos olhos de Deus muito mais valor que navios partidos.
O último parágrafo nos traz de volta à corte de Israel. Ali vemos o novo rei, Acazias, servindo a Baal e se prostrando diante dele. Esse é o lamentável final do primeiro livro dos Reis.
sábado, 19 de julho de 2014
UMA AJUDA INESPERADA
Não são porventura todos eles (os anjos) espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação?
(Hebreus 1:14)
UMA AJUDA INESPERADA
Estávamos em um aeroporto de um país oposto ao evangelho. Ao contrário dos demais passageiros, nossas malas estavam quase vazias. As bíblias que estavam nelas foram deixadas com os amigos que visitamos. Se nos pedissem para abrir nossa bagagem, corríamos o risco de descobrirem que não éramos simples turistas como os demais, que sempre trazem todas as lembranças que podem, e podiam fazer perguntas muito comprometedoras. Mas será que estávamos dispostos a sofrer como nossos irmãos perseguidos? Isso nos deixava bastante apreensivos.
Ao nos apresentarmos no guichê, com nosso formulário nas mãos, oramos ao Senhor. Então apareceu um homem vestido à moda do país, bem tranquilo e cheio de autoridade.
- De onde vocês vêm e para onde vão?
Respondemos.
- Sigam-me. E olhando nossos formulários que ainda estavam em branco, acrescentou: - Vocês não vão precisar disso.
Atravessamos a zona de segurança onde as bagagens são registradas, passamos ao lado de um detector de metais, e depois um soldado recolheu nossos bilhetes de embarque. Parecia que éramos invisíveis.
- Não parem; disse nosso guia. Quase sem nos darmos conta, estávamos prontos para embarcar. E o homem que nos ajudou 'desapareceu'! Nosso coração transbordou de alegria e gratidão.
Deus faz milagres pelos que confiam nEle.
(Hebreus 1:14)
UMA AJUDA INESPERADA
Estávamos em um aeroporto de um país oposto ao evangelho. Ao contrário dos demais passageiros, nossas malas estavam quase vazias. As bíblias que estavam nelas foram deixadas com os amigos que visitamos. Se nos pedissem para abrir nossa bagagem, corríamos o risco de descobrirem que não éramos simples turistas como os demais, que sempre trazem todas as lembranças que podem, e podiam fazer perguntas muito comprometedoras. Mas será que estávamos dispostos a sofrer como nossos irmãos perseguidos? Isso nos deixava bastante apreensivos.
Ao nos apresentarmos no guichê, com nosso formulário nas mãos, oramos ao Senhor. Então apareceu um homem vestido à moda do país, bem tranquilo e cheio de autoridade.
- De onde vocês vêm e para onde vão?
Respondemos.
- Sigam-me. E olhando nossos formulários que ainda estavam em branco, acrescentou: - Vocês não vão precisar disso.
Atravessamos a zona de segurança onde as bagagens são registradas, passamos ao lado de um detector de metais, e depois um soldado recolheu nossos bilhetes de embarque. Parecia que éramos invisíveis.
- Não parem; disse nosso guia. Quase sem nos darmos conta, estávamos prontos para embarcar. E o homem que nos ajudou 'desapareceu'! Nosso coração transbordou de alegria e gratidão.
Deus faz milagres pelos que confiam nEle.
sexta-feira, 18 de julho de 2014
UMA JUSTIÇA INJUSTA
Condenastes e matastes o justo.
Mas vós negastes o Santo e o Justo, e pedistes que se vos desse um homem homicida
(Tiago 5:6; Atos 3:14)
UMA JUSTIÇA INJUSTA
Os escândalos envenenam a vida política de muitos países. Isso é grave, porque se os que têm o poder não dão exemplo, quem dará? Se a justiça é injusta, o que nos resta?
Essa triste constatação não é coisa de ontem. Há quase dois mil anos aconteceu o mais injusto de todos os processos. O acusado não era ninguém menos que Jesus Cristo, o Justo; os acusadores eram gente como eu e você. Como dizia ser Filho de Deus, os líderes religiosos o condenaram à morte, o magistrado civil, convencido de Sua inocência, confirmou a sentença debaixo da pressão popular. Até os Seus amigos O abandonaram. Esse processo terminou sinistramente com a crucificação do Réu. Sim, verdadeiramente naquele dia a justiça foi injusta no mais alto grau possível.
Mas como um inocente pode fazer com que as pessoas se unissem contra Si? Porque Ele, “a luz dos homens”, “veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más” (João 1:4 e 3:19). Por que Deus não interveio? Porque em vez de nos castigar, Ele colocou sobre Seu Filho o castigo que jamais poderíamos suportar.
A crucificação do Senhor Jesus Cristo foi a maior injustiça da humanidade. Mas por meio disso Deus mostrou Sua própria justiça ao aceitar o sacrifício de Seu Filho. “Àquele que não conheceu pecado, (Deus) o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Coríntios 5:21).
Mas vós negastes o Santo e o Justo, e pedistes que se vos desse um homem homicida
(Tiago 5:6; Atos 3:14)
UMA JUSTIÇA INJUSTA
Os escândalos envenenam a vida política de muitos países. Isso é grave, porque se os que têm o poder não dão exemplo, quem dará? Se a justiça é injusta, o que nos resta?
Essa triste constatação não é coisa de ontem. Há quase dois mil anos aconteceu o mais injusto de todos os processos. O acusado não era ninguém menos que Jesus Cristo, o Justo; os acusadores eram gente como eu e você. Como dizia ser Filho de Deus, os líderes religiosos o condenaram à morte, o magistrado civil, convencido de Sua inocência, confirmou a sentença debaixo da pressão popular. Até os Seus amigos O abandonaram. Esse processo terminou sinistramente com a crucificação do Réu. Sim, verdadeiramente naquele dia a justiça foi injusta no mais alto grau possível.
Mas como um inocente pode fazer com que as pessoas se unissem contra Si? Porque Ele, “a luz dos homens”, “veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más” (João 1:4 e 3:19). Por que Deus não interveio? Porque em vez de nos castigar, Ele colocou sobre Seu Filho o castigo que jamais poderíamos suportar.
A crucificação do Senhor Jesus Cristo foi a maior injustiça da humanidade. Mas por meio disso Deus mostrou Sua própria justiça ao aceitar o sacrifício de Seu Filho. “Àquele que não conheceu pecado, (Deus) o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Coríntios 5:21).
quinta-feira, 17 de julho de 2014
COMPREENDER
Entendes tu o que lês?
COMPREENDER
Tens tu notícia do equilíbrio das grossas nuvens e das maravilhas daquele que é perfeito nos conhecimentos?
Mas, ó homem, quem és tu, que a Deus replicas?
(Atos 8:30; Jó 37:16; Romanos 9:20)
Seja na natureza ou na Bíblia, muitas coisas permanecem incompreensíveis. No entanto, será que devemos -ou conseguimos – explicar e compreender tudo? A Escritura não tem como alvo satisfazer nossa curiosidade. Através dela Deus Se revela aos homens, que devem recebê-la com a simplicidade de uma criança. “Se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus” (Mateus 18:3). Há milhares de perguntas legítimas e interessantes para as quais ainda não há resposta da parte de Deus. Será que nossa mente tão limitada e corrompida pelo pecado conseguiria entender as respostas divinas?
Nossa responsabilidade consiste em reconhecer Jesus como o Filho de Deus, em crer nEle e em amá-Lo. Primeiro é necessário se arrepender dos pecados, crer na maravilhosa obra da cruz e se render ao senhorio de Cristo. “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus” (João 1:12-13).
Apenas quem nasceu de Deus pode confiar no amor do Pai. E isso permite com que nossa necessidade humana de compreender tudo seja substituída pela confiança no amor de Deus, o que traz descanso à alma. Mediante a fé vemos o invisível, compreendemos que “aquilo que se vê não foi feito do que é aparente” (Hebreus 11:3 e 27). Mediante a confiança no amor do Pai nos aquietamos diante daquilo que nossa mente não consegue entender. “As coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem” (Deuteronômio 29:29).
COMPREENDER
Tens tu notícia do equilíbrio das grossas nuvens e das maravilhas daquele que é perfeito nos conhecimentos?
Mas, ó homem, quem és tu, que a Deus replicas?
(Atos 8:30; Jó 37:16; Romanos 9:20)
Seja na natureza ou na Bíblia, muitas coisas permanecem incompreensíveis. No entanto, será que devemos -ou conseguimos – explicar e compreender tudo? A Escritura não tem como alvo satisfazer nossa curiosidade. Através dela Deus Se revela aos homens, que devem recebê-la com a simplicidade de uma criança. “Se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus” (Mateus 18:3). Há milhares de perguntas legítimas e interessantes para as quais ainda não há resposta da parte de Deus. Será que nossa mente tão limitada e corrompida pelo pecado conseguiria entender as respostas divinas?
Nossa responsabilidade consiste em reconhecer Jesus como o Filho de Deus, em crer nEle e em amá-Lo. Primeiro é necessário se arrepender dos pecados, crer na maravilhosa obra da cruz e se render ao senhorio de Cristo. “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus” (João 1:12-13).
Apenas quem nasceu de Deus pode confiar no amor do Pai. E isso permite com que nossa necessidade humana de compreender tudo seja substituída pela confiança no amor de Deus, o que traz descanso à alma. Mediante a fé vemos o invisível, compreendemos que “aquilo que se vê não foi feito do que é aparente” (Hebreus 11:3 e 27). Mediante a confiança no amor do Pai nos aquietamos diante daquilo que nossa mente não consegue entender. “As coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem” (Deuteronômio 29:29).
quarta-feira, 16 de julho de 2014
POR CIMA DO ABISMO
(Jesus) participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo; e livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão
(Hebreus 2:14-15)
POR CIMA DO ABISMO
Por cima das cataratas do Niágara se acham os restos de um barco naufragado que se chocou violentamente contra as rochas e afundou parcialmente. As mesmas rochas que se acham no fundo do rio impediram que fosse arrastado para o abismo. Conta-se que apenas um tripulante escapou.
O barco continuou no local do naufrágio à vista dos turistas. Os restos do barco são uma severa advertência sobre as destrutivas forças que nos conduzem ao abismo da morte. Somos impotentes para lutar contra elas. Nenhum ser humano tem a força para se opor à correnteza mortal que empurra sua vida para baixo.
Felizmente existe Alguém que venceu a morte: Jesus Cristo, o Filho de Deus. É certo que Ele mesmo teve de passar pela morte, mas ela não O pôde reter. Cristo ressuscitou! Agora vive para sempre e deseja nos libertar do poder da morte e nos dar a vida eterna. Ele quer nos unir a Si mesmo. Em certa ocasião o Senhor Jesus declarou: “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá” (João 11:25-26).
(Hebreus 2:14-15)
POR CIMA DO ABISMO
Por cima das cataratas do Niágara se acham os restos de um barco naufragado que se chocou violentamente contra as rochas e afundou parcialmente. As mesmas rochas que se acham no fundo do rio impediram que fosse arrastado para o abismo. Conta-se que apenas um tripulante escapou.
O barco continuou no local do naufrágio à vista dos turistas. Os restos do barco são uma severa advertência sobre as destrutivas forças que nos conduzem ao abismo da morte. Somos impotentes para lutar contra elas. Nenhum ser humano tem a força para se opor à correnteza mortal que empurra sua vida para baixo.
Felizmente existe Alguém que venceu a morte: Jesus Cristo, o Filho de Deus. É certo que Ele mesmo teve de passar pela morte, mas ela não O pôde reter. Cristo ressuscitou! Agora vive para sempre e deseja nos libertar do poder da morte e nos dar a vida eterna. Ele quer nos unir a Si mesmo. Em certa ocasião o Senhor Jesus declarou: “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá” (João 11:25-26).
terça-feira, 15 de julho de 2014
JESUS FOI DESPREZADO E ESTEVE SÓ
Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum
(Isaías 53:3)
JESUS FOI DESPREZADO E ESTEVE SÓ
Durante Sua vida inteira, o Senhor Jesus foi desprezado pelas pessoas. O Criador do universo Se apresentou como homem à Sua criatura, porém não foi levado em consideração. Somente uns pastores de ovelhas e magos do Oriente Lhe prestaram a devida honra quando nasceu. O desprezo dos judeus para com seu Messias se manifestou de forma mais profunda ainda. Por exemplo, quando os pecadores e publicanos se aproximavam dEle; quando O crucificaram, blasfemaram e zombaram. O salmo 22:6 profeticamente declara: “Mas eu sou verme, e não homem, opróbrio dos homens e desprezado do povo”.
O Senhor Jesus também foi um homem solitário neste mundo. Mesmo que sempre cercado por multidões, ninguém O compreendia. O Senhor Jesus buscava a comunhão dos discípulos, mostrando-lhes o que havia em Seu coração, mas eles não entendiam. Tampouco compreenderam que as duras horas da cruz já pesavam sobre Ele na noite em que foi entregue. E O abandonaram. No seu julgamento, ansiou por consoladores, mas não os achou. O salmo 102:7 declarou de antemão: “Vigio, sou como o pardal solitário no telhado”.
O Senhor caminhou por esta estrada de sofrimento em profunda humilhação, em total abnegação e entrega a Seu Deus para nos salvar.
“Louvor, e glória, e sabedoria, e ação de graças, e honra, e poder, e força ao nosso Deus, para todo o sempre” (Apocalipse 7:12)!
(Isaías 53:3)
JESUS FOI DESPREZADO E ESTEVE SÓ
Durante Sua vida inteira, o Senhor Jesus foi desprezado pelas pessoas. O Criador do universo Se apresentou como homem à Sua criatura, porém não foi levado em consideração. Somente uns pastores de ovelhas e magos do Oriente Lhe prestaram a devida honra quando nasceu. O desprezo dos judeus para com seu Messias se manifestou de forma mais profunda ainda. Por exemplo, quando os pecadores e publicanos se aproximavam dEle; quando O crucificaram, blasfemaram e zombaram. O salmo 22:6 profeticamente declara: “Mas eu sou verme, e não homem, opróbrio dos homens e desprezado do povo”.
O Senhor Jesus também foi um homem solitário neste mundo. Mesmo que sempre cercado por multidões, ninguém O compreendia. O Senhor Jesus buscava a comunhão dos discípulos, mostrando-lhes o que havia em Seu coração, mas eles não entendiam. Tampouco compreenderam que as duras horas da cruz já pesavam sobre Ele na noite em que foi entregue. E O abandonaram. No seu julgamento, ansiou por consoladores, mas não os achou. O salmo 102:7 declarou de antemão: “Vigio, sou como o pardal solitário no telhado”.
O Senhor caminhou por esta estrada de sofrimento em profunda humilhação, em total abnegação e entrega a Seu Deus para nos salvar.
“Louvor, e glória, e sabedoria, e ação de graças, e honra, e poder, e força ao nosso Deus, para todo o sempre” (Apocalipse 7:12)!
segunda-feira, 14 de julho de 2014
O FIM
Não temas, quando alguém se enriquece, quando a glória da sua casa se engrandece. Porque, quando morrer, nada levará consigo, nem a sua glória o acompanhará.
Como saiu do ventre de sua mãe, assim nu tornará, indo-se como veio; e nada tomará do seu trabalho, que possa levar na sua mão
(Salmo 49:16-17; Eclesiastes 5:15).
O FIM
As memórias de um renomeado arqueólogo, livro com mais de 800 páginas, terminam com esta observação decepcionada: “É o dia mais triste de minha vida”. Que angústia pode invadir um incrédulo na hora da morte, quando se deve deixar tudo: dinheiro, reputação, relacionamentos… Seus bens talvez serão desfrutados por desconhecidos, seus livros se cobrirão de pó e quase ninguém se lembrará dele.
O apóstolo Paulo terminou sua carreira em um frio e escuro calabouço da Roma antiga. Ele sabia que o tempo de sua morte se aproximava, porém isso não lhe causava medo. Com Timóteo, a quem dirigiu sua última carta, ele falou sobre este momento como uma simples passagem para o céu. Deixou tudo sem pesar, sem se vangloriar pela obra que fizera. Disse com modéstia: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé”. E acrescentou: “Ninguém me assistiu na minha primeira defesa, antes todos me desampararam… Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me” (2 Timóteo 4:7, 16-17). Antes havia escrito aos filipenses que estava disposto a continuar servindo ao Mestre, a quem encontrara no caminho de Damasco, mas que para ele a morte era lucro, pois desejava estar com Cristo (Filipenses 1:21-25). E esse instante chegou para ele. Que fim maravilhoso!
É preciso ter uma segurança profunda para considerar a morte com tanta serenidade. Tal confiança vem de um relacionamento pessoal com o Senhor Jesus Cristo, o Autor da vida. “Em verdade, em verdade vos digo que, se alguém guardar a minha palavra, nunca verá a morte” (João 8:51).
Como saiu do ventre de sua mãe, assim nu tornará, indo-se como veio; e nada tomará do seu trabalho, que possa levar na sua mão
(Salmo 49:16-17; Eclesiastes 5:15).
O FIM
As memórias de um renomeado arqueólogo, livro com mais de 800 páginas, terminam com esta observação decepcionada: “É o dia mais triste de minha vida”. Que angústia pode invadir um incrédulo na hora da morte, quando se deve deixar tudo: dinheiro, reputação, relacionamentos… Seus bens talvez serão desfrutados por desconhecidos, seus livros se cobrirão de pó e quase ninguém se lembrará dele.
O apóstolo Paulo terminou sua carreira em um frio e escuro calabouço da Roma antiga. Ele sabia que o tempo de sua morte se aproximava, porém isso não lhe causava medo. Com Timóteo, a quem dirigiu sua última carta, ele falou sobre este momento como uma simples passagem para o céu. Deixou tudo sem pesar, sem se vangloriar pela obra que fizera. Disse com modéstia: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé”. E acrescentou: “Ninguém me assistiu na minha primeira defesa, antes todos me desampararam… Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me” (2 Timóteo 4:7, 16-17). Antes havia escrito aos filipenses que estava disposto a continuar servindo ao Mestre, a quem encontrara no caminho de Damasco, mas que para ele a morte era lucro, pois desejava estar com Cristo (Filipenses 1:21-25). E esse instante chegou para ele. Que fim maravilhoso!
É preciso ter uma segurança profunda para considerar a morte com tanta serenidade. Tal confiança vem de um relacionamento pessoal com o Senhor Jesus Cristo, o Autor da vida. “Em verdade, em verdade vos digo que, se alguém guardar a minha palavra, nunca verá a morte” (João 8:51).
domingo, 13 de julho de 2014
1 Reis 22:19-49
Porque virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências
(2 Timóteo 4:3).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 22:19-49)
A uma só voz, os quatrocentos profetas fizeram suas predições de acordo com a vontade do rei. Que risco corriam? Se Acabe ganhasse a guerra, a profecia deles se confirmaria. Se não ganhasse, ele não seria capaz de reprová-los. Contra esses mentirosos, um único profeta do Senhor, o fiel Micaías, corajosamente declara a verdade e tem de sofrer por isso. Como no capítulo 18, esse relato nos mostra um sério perigo: julgar alguma coisa boa ou má pelo número de pessoas que a praticam. Os homens de hoje, da mesma maneira que Acabe, não suportam a sã doutrina; pelo contrário, cercam-se de mestres segundo as suas próprias cobiças (2 Timóteo 4:3). Eles não gostam especialmente de ouvir sobre o julgamento eterno e por isso procuram mestres que lhes prometam a felicidade e a prosperidade. Porém, mais cedo ou mais tarde, Deus irá confrontar os mentirosos. Sua Palavra é a verdade (João 17:17).
A fraqueza moral de Josafá quase lhe custou a vida. Ele seguiu Acabe, temendo contrariá-lo. Acabe covardemente pensou poder desviar a atenção e os esforços do inimigo em direção a Josafá. Porém esse plano não pôde enganar o Senhor, que tinha Seus olhos sobre um rei para livrá-lo e sobre outro para executar Seu infalível julgamento (Salmo 7:12-13).
(2 Timóteo 4:3).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 22:19-49)
A uma só voz, os quatrocentos profetas fizeram suas predições de acordo com a vontade do rei. Que risco corriam? Se Acabe ganhasse a guerra, a profecia deles se confirmaria. Se não ganhasse, ele não seria capaz de reprová-los. Contra esses mentirosos, um único profeta do Senhor, o fiel Micaías, corajosamente declara a verdade e tem de sofrer por isso. Como no capítulo 18, esse relato nos mostra um sério perigo: julgar alguma coisa boa ou má pelo número de pessoas que a praticam. Os homens de hoje, da mesma maneira que Acabe, não suportam a sã doutrina; pelo contrário, cercam-se de mestres segundo as suas próprias cobiças (2 Timóteo 4:3). Eles não gostam especialmente de ouvir sobre o julgamento eterno e por isso procuram mestres que lhes prometam a felicidade e a prosperidade. Porém, mais cedo ou mais tarde, Deus irá confrontar os mentirosos. Sua Palavra é a verdade (João 17:17).
A fraqueza moral de Josafá quase lhe custou a vida. Ele seguiu Acabe, temendo contrariá-lo. Acabe covardemente pensou poder desviar a atenção e os esforços do inimigo em direção a Josafá. Porém esse plano não pôde enganar o Senhor, que tinha Seus olhos sobre um rei para livrá-lo e sobre outro para executar Seu infalível julgamento (Salmo 7:12-13).
sábado, 12 de julho de 2014
A INJUSTIÇA SOCIAL
E disse-lhe um da multidão: Mestre, dize a meu irmão que reparta comigo a herança. Mas ele lhe disse: Homem, quem me pôs a mim por j uiz ou repartidor entre vós? E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui
(Lucas 12:13-15).
A INJUSTIÇA SOCIAL
A questão da divisão das riquezas sempre é um tema atual. Seja entre as famílias por causa de herança, entre as classes sociais ou entre os povos o problema é o mesmo. Que atitude o discípulo do Senhor Jesus deve tomar diante de tais conflitos? A mesma atitude do Senhor Jesus! Talvez hoje a pergunta fosse a seguinte: - Mestre, tu não te inquietas com a injustiça que reina no mundo? Meu próximo vive em abundância, diga que reparta um pouco comigo. E o Senhor diria a mesma coisa: “Quem me pôs a mim por juiz ou repartidor entre vós?”
Será que Deus aprova a injustiça? Óbvio que não! Haverá um dia em que Deus vai estabelecer neste mundo um reino de justiça e paz. E a injustiça social será eliminada para sempre.
No entanto, ela se origina de outra espécie de injustiça. Deus chama cada indivíduo ao arrependimento e à fé no Senhor Jesus para que receba o perdão de seus pecados e da injustiça que habita no coração humano. A partir de então, os que crêem recebem uma nova natureza capaz de amar desinteressadamente, de agir com a justiça de Deus mediante o Espírito do próprio Deus.
(Lucas 12:13-15).
A INJUSTIÇA SOCIAL
A questão da divisão das riquezas sempre é um tema atual. Seja entre as famílias por causa de herança, entre as classes sociais ou entre os povos o problema é o mesmo. Que atitude o discípulo do Senhor Jesus deve tomar diante de tais conflitos? A mesma atitude do Senhor Jesus! Talvez hoje a pergunta fosse a seguinte: - Mestre, tu não te inquietas com a injustiça que reina no mundo? Meu próximo vive em abundância, diga que reparta um pouco comigo. E o Senhor diria a mesma coisa: “Quem me pôs a mim por juiz ou repartidor entre vós?”
Será que Deus aprova a injustiça? Óbvio que não! Haverá um dia em que Deus vai estabelecer neste mundo um reino de justiça e paz. E a injustiça social será eliminada para sempre.
No entanto, ela se origina de outra espécie de injustiça. Deus chama cada indivíduo ao arrependimento e à fé no Senhor Jesus para que receba o perdão de seus pecados e da injustiça que habita no coração humano. A partir de então, os que crêem recebem uma nova natureza capaz de amar desinteressadamente, de agir com a justiça de Deus mediante o Espírito do próprio Deus.
sexta-feira, 11 de julho de 2014
O QUE PERDEMOS AO NOS CONVERTERMOS
Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma?
E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo
(Mateus 16:26; Filipenses 3:8).
O QUE PERDEMOS AO NOS CONVERTERMOS
Na lanchonete da empresa vários funcionários discutiam enquanto tomavam café. Tentavam explicar o motivo de não serem cristãos. Argumentavam que a fé cristã ignorava os reais problemas da sociedade e os impedia de desfrutar dos prazeres da vida. Um homem que estava somente escutando de repente falou, um pouco nervoso:
- Escutem. Um dia decidi seguir Jesus Cristo. E quanto perdi com isso!
Os outros olharam surpreendidos.
- Eu bebia muito. Destruía minha família e minha saúde. O Senhor Jesus fez com que eu perdesse o gosto pela bebida e o desejo de voltar a encher a cara. Desde criança sempre me senti sozinho, mas o Senhor Jesus me deu a riqueza de um coração novo e de uma alegria que jamais imaginei que existisse. Poderia citar ainda muito mais coisas que perdi: preocupações, angústias e amargura. Perdi tudo o que arruinava minha vida. Quanto perdi, não é mesmo?”
Talvez você, leitor, tem receio de perder sua identidade, sua independência, seus amigos. Sim, isso irá acontecer. O próprio Senhor Jesus declarou: “Assim, pois, qualquer de vós, que não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo” (Lucas 14:33). Mas quaisquer coisas que tenhamos perdido “não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada” (Romanos 8:18). Além disso, diante da “excelência do conhecimento de Cristo Jesus”, a “perda de todas as coisas” é ganho, “para que possa ganhar a Cristo” (Filipenses 3:8).
E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo
(Mateus 16:26; Filipenses 3:8).
O QUE PERDEMOS AO NOS CONVERTERMOS
Na lanchonete da empresa vários funcionários discutiam enquanto tomavam café. Tentavam explicar o motivo de não serem cristãos. Argumentavam que a fé cristã ignorava os reais problemas da sociedade e os impedia de desfrutar dos prazeres da vida. Um homem que estava somente escutando de repente falou, um pouco nervoso:
- Escutem. Um dia decidi seguir Jesus Cristo. E quanto perdi com isso!
Os outros olharam surpreendidos.
- Eu bebia muito. Destruía minha família e minha saúde. O Senhor Jesus fez com que eu perdesse o gosto pela bebida e o desejo de voltar a encher a cara. Desde criança sempre me senti sozinho, mas o Senhor Jesus me deu a riqueza de um coração novo e de uma alegria que jamais imaginei que existisse. Poderia citar ainda muito mais coisas que perdi: preocupações, angústias e amargura. Perdi tudo o que arruinava minha vida. Quanto perdi, não é mesmo?”
Talvez você, leitor, tem receio de perder sua identidade, sua independência, seus amigos. Sim, isso irá acontecer. O próprio Senhor Jesus declarou: “Assim, pois, qualquer de vós, que não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo” (Lucas 14:33). Mas quaisquer coisas que tenhamos perdido “não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada” (Romanos 8:18). Além disso, diante da “excelência do conhecimento de Cristo Jesus”, a “perda de todas as coisas” é ganho, “para que possa ganhar a Cristo” (Filipenses 3:8).
quinta-feira, 10 de julho de 2014
A GENEROSIDADE
O que vê com bons olhos será abençoado, porque dá do seu pão ao pobre.
E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque com tais sacrifícios Deus se agrada.
Deus ama ao que dá com alegria
(Provérbios 22:9; Hebreus 13:16; 2 Coríntios 9:7).
A GENEROSIDADE
Certo menino era alvo de deboche por ser de família pobre. Os outros garotos zombavam das roupas e sapatos dele, da maneira como falava e também de sua confiança em Deus. Um dia um deles lhe perguntou: - Por que você continua orando se o bom Deus nunca lhe responde? Por muito menos eu podia te dar roupas novas! O menino permaneceu em silêncio por um momento e então disse:
- Deus sempre responde; certamente Ele deu ordem para alguém me abençoar, mas essa pessoa não deu importância ao que Ele falou.
Espero que essa pequena ilustração tenha lhe tocado, como tocou a minha consciência. Nosso mestre, o Senhor Jesus Cristo, “andou fazendo bem” (Atos 10:38). Sempre estava disposto a servir os outros. Disse aos Seus discípulos que qualquer um que desse um copo de água fria a um pequenino não perderia sua recompensa (Mateus 10:42). Quando estivermos no céu será muito tarde para imitar nosso Senhor, porque não haverá necessidades. Oportunidades não faltam: elas estão em nossa porta, em nossa rua, cidade, entre os cristãos e os não-cristãos. Peçamos a Deus que abra nossos olhos e coração para que façamos as “boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (Efésios 2:10). Portanto, quando tivermos a chance, “façamos bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé” (Gálatas 6:10).
E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque com tais sacrifícios Deus se agrada.
Deus ama ao que dá com alegria
(Provérbios 22:9; Hebreus 13:16; 2 Coríntios 9:7).
A GENEROSIDADE
Certo menino era alvo de deboche por ser de família pobre. Os outros garotos zombavam das roupas e sapatos dele, da maneira como falava e também de sua confiança em Deus. Um dia um deles lhe perguntou: - Por que você continua orando se o bom Deus nunca lhe responde? Por muito menos eu podia te dar roupas novas! O menino permaneceu em silêncio por um momento e então disse:
- Deus sempre responde; certamente Ele deu ordem para alguém me abençoar, mas essa pessoa não deu importância ao que Ele falou.
Espero que essa pequena ilustração tenha lhe tocado, como tocou a minha consciência. Nosso mestre, o Senhor Jesus Cristo, “andou fazendo bem” (Atos 10:38). Sempre estava disposto a servir os outros. Disse aos Seus discípulos que qualquer um que desse um copo de água fria a um pequenino não perderia sua recompensa (Mateus 10:42). Quando estivermos no céu será muito tarde para imitar nosso Senhor, porque não haverá necessidades. Oportunidades não faltam: elas estão em nossa porta, em nossa rua, cidade, entre os cristãos e os não-cristãos. Peçamos a Deus que abra nossos olhos e coração para que façamos as “boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (Efésios 2:10). Portanto, quando tivermos a chance, “façamos bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé” (Gálatas 6:10).
quarta-feira, 9 de julho de 2014
O PASSO OBRIGATÓRIO PARA OBTER O PERDÃO
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça
(1 João 1:9).
O PASSO OBRIGATÓRIO PARA OBTER O PERDÃO
Um homem foi visitar um missionário. Sua consciência o acusava de algo e desejava falar sobre isso. Depois de vacilar um pouco, acabou confessando que havia roubado.
- O que você roubou?
- Uma corda.
O missionário o aconselhou a devolvê-la a seu dono, a pedir perdão e o assunto estaria encerrado. Alguns dias mais tarde, o ladrão reapareceu e disse que não conseguia ter paz de espírito. O missionário pensou e perguntou: - Você me contou tudo?
- Não, senhor. É que no final da corda tinha uma coisa.
- O quê?
- Bem, é… é que tinha uma vaca!
Esse relato, cuja autenticidade não podemos garantir, ilustra bem o que somos. Facilmente estamos dispostos a confessar o roubo da “corda”, mas não o da “vaca”. No entanto, Deus vê tudo, antes mesmo que qualquer pensamento de “roubo” passasse pela nossa cabeça. Confessar seu pecado a Deus é o passo obrigatório para obter pleno perdão e ser libertado. Querer negar ou minimizar nossos pecados deforma nossa percepção, e endurece o coração e a consciência.
Deus é um Deus de perdão. Mas que só perdoa aquilo que é exposto à Sua luz. Engana-se quem acha que Deus perdoa tudo, até que o não queremos que Ele perdoe. Comprovaremos assim que Sua promessa é fiel: “Porque lhes perdoarei a sua maldade, e nunca mais me lembrarei dos seus pecados” (Jeremias 31:34).
(1 João 1:9).
O PASSO OBRIGATÓRIO PARA OBTER O PERDÃO
Um homem foi visitar um missionário. Sua consciência o acusava de algo e desejava falar sobre isso. Depois de vacilar um pouco, acabou confessando que havia roubado.
- O que você roubou?
- Uma corda.
O missionário o aconselhou a devolvê-la a seu dono, a pedir perdão e o assunto estaria encerrado. Alguns dias mais tarde, o ladrão reapareceu e disse que não conseguia ter paz de espírito. O missionário pensou e perguntou: - Você me contou tudo?
- Não, senhor. É que no final da corda tinha uma coisa.
- O quê?
- Bem, é… é que tinha uma vaca!
Esse relato, cuja autenticidade não podemos garantir, ilustra bem o que somos. Facilmente estamos dispostos a confessar o roubo da “corda”, mas não o da “vaca”. No entanto, Deus vê tudo, antes mesmo que qualquer pensamento de “roubo” passasse pela nossa cabeça. Confessar seu pecado a Deus é o passo obrigatório para obter pleno perdão e ser libertado. Querer negar ou minimizar nossos pecados deforma nossa percepção, e endurece o coração e a consciência.
Deus é um Deus de perdão. Mas que só perdoa aquilo que é exposto à Sua luz. Engana-se quem acha que Deus perdoa tudo, até que o não queremos que Ele perdoe. Comprovaremos assim que Sua promessa é fiel: “Porque lhes perdoarei a sua maldade, e nunca mais me lembrarei dos seus pecados” (Jeremias 31:34).
terça-feira, 8 de julho de 2014
TRINTA MOEDAS DE PRATA
E pesaram o meu salário, trinta moedas de prata. O Senhor, pois, disse-me: Arroja isso ao oleiro, esse belo preço em que fui avaliado por eles
(Zacarias 11:12-13).
TRINTA MOEDAS DE PRATA
O versículo de hoje é uma das numerosas profecias do Antigo Testamento que se referem ao Messias. Quando o Senhor Jesus veio ao mundo e viveu como homem, esta profecia se cumpriu.
Ele veio como pastor para tomar conta das ovelhas perdidas de Israel. Ele não se apresentou para ser servido, mas para servir e dar Sua vida em resgate de muitos.
Depois de andar alguns anos fazendo o bem aos que O rodeavam, ajudando os pobres, curando inúmeros enfermos, trazendo consolo aos oprimidos, com razão podia perguntar: “Quanto valho para vocês? Me dêem meu salário!”
Qual foi a resposta das pessoas no tempo do Senhor Jesus? Nenhum apreço! Quando Judas propôs entregar o Mestre aos líderes religiosos dos judeus, ele recebeu trinta moedas de prata. O preço de um escravo! Quanta dor tal rejeição deve ter causado ao coração de Deus e do Senhor Jesus. Nenhum afeto, só desprezo. O valor que os homens atribuíram ao Salvador era o mesmo valor de um escravo!
Este miserável preço está em completa oposição ao valor que Deus conferiu ao sacrifício de Seu Filho. Depois de cumprir a obra da salvação, Deus O exaltou acima de todos e de tudo, e Lhe deu um lugar de honra suprema nos lugares celestiais.
E nós? Como avaliamos a obra que o Senhor Jesus realizou? Ou melhor, que valor Ele mesmo tem pra nós? Será o mesmo que qualquer deus falso, inventado pela idolatria humana? Será que Ele tem o mesmo valor de tantos outros filósofos e benfeitores da humanidade?
(Zacarias 11:12-13).
TRINTA MOEDAS DE PRATA
O versículo de hoje é uma das numerosas profecias do Antigo Testamento que se referem ao Messias. Quando o Senhor Jesus veio ao mundo e viveu como homem, esta profecia se cumpriu.
Ele veio como pastor para tomar conta das ovelhas perdidas de Israel. Ele não se apresentou para ser servido, mas para servir e dar Sua vida em resgate de muitos.
Depois de andar alguns anos fazendo o bem aos que O rodeavam, ajudando os pobres, curando inúmeros enfermos, trazendo consolo aos oprimidos, com razão podia perguntar: “Quanto valho para vocês? Me dêem meu salário!”
Qual foi a resposta das pessoas no tempo do Senhor Jesus? Nenhum apreço! Quando Judas propôs entregar o Mestre aos líderes religiosos dos judeus, ele recebeu trinta moedas de prata. O preço de um escravo! Quanta dor tal rejeição deve ter causado ao coração de Deus e do Senhor Jesus. Nenhum afeto, só desprezo. O valor que os homens atribuíram ao Salvador era o mesmo valor de um escravo!
Este miserável preço está em completa oposição ao valor que Deus conferiu ao sacrifício de Seu Filho. Depois de cumprir a obra da salvação, Deus O exaltou acima de todos e de tudo, e Lhe deu um lugar de honra suprema nos lugares celestiais.
E nós? Como avaliamos a obra que o Senhor Jesus realizou? Ou melhor, que valor Ele mesmo tem pra nós? Será o mesmo que qualquer deus falso, inventado pela idolatria humana? Será que Ele tem o mesmo valor de tantos outros filósofos e benfeitores da humanidade?
segunda-feira, 7 de julho de 2014
ADVERTÊNCIAS INCÔMODAS
Eis que tu és para eles como uma canção de amores, de quem tem voz suave, e que bem tange; porque ouvem as tuas palavras, mas não as põem por obra.
Vede que não rejeiteis ao que fala; porque, se não escaparam aqueles que rejeitaram o que na terra os advertia, muito menos nós, se nos desviarmos daquele que é dos céus
(Ezequiel 33:32; Hebreus 12:25).
ADVERTÊNCIAS INCÔMODAS
Um missionário conta o que aconteceu certa noite quando em uma aldeia no meio da selva do Congo. Naquela noite ele ficou acordado muito tempo por causa dos fortes latidos dos cães. Tentou fazer os incômodos cachorros se calarem, mas foi em vão. Pela manhã, quando perguntou o motivo dos latidos, soube que uns leões tentaram entrar na aldeia. Ao redor da cabana dele havia pegadas deles.
Algum tempo depois, ao contar esse incidente, o missionário acrescentou: - Os cachorros fizeram o que podiam para nos advertir do perigo, e eu, como insensato, tratei de calá-los. Da mesma forma, aqueles que nos reprovam por falarmos sobre o inferno talvez algum dia nos agradeçam pela nossa inconveniência.
A Bíblia não é, em primeiro lugar, uma mensagem de ameaças, mas a boa notícia da paz e da vida que Deus oferece àqueles que se aproximam dEle com fé, reconhecendo suas faltas. Porém, se recusarmos esta oferta gratuita, conheceremos a infelicidade e a desgraça aqui e na eternidade. O importante é crer no que Deus afirma em Sua Palavra, e se render a Jesus Cristo.
Cachorros latindo no meio da madrugada é algo extremamente desagradável. Mas foi isso que livrou aquele missionário e os habitantes da aldeia de serem atacados pelos leões silenciosos. A verdade de Deus para nós é incômoda também. Porém, é ela que nos livra de perigos que nem imaginamos! O que você prefere: o silêncio que traz a morte ou o incômodo que conduz à vida divina?
Vede que não rejeiteis ao que fala; porque, se não escaparam aqueles que rejeitaram o que na terra os advertia, muito menos nós, se nos desviarmos daquele que é dos céus
(Ezequiel 33:32; Hebreus 12:25).
ADVERTÊNCIAS INCÔMODAS
Um missionário conta o que aconteceu certa noite quando em uma aldeia no meio da selva do Congo. Naquela noite ele ficou acordado muito tempo por causa dos fortes latidos dos cães. Tentou fazer os incômodos cachorros se calarem, mas foi em vão. Pela manhã, quando perguntou o motivo dos latidos, soube que uns leões tentaram entrar na aldeia. Ao redor da cabana dele havia pegadas deles.
Algum tempo depois, ao contar esse incidente, o missionário acrescentou: - Os cachorros fizeram o que podiam para nos advertir do perigo, e eu, como insensato, tratei de calá-los. Da mesma forma, aqueles que nos reprovam por falarmos sobre o inferno talvez algum dia nos agradeçam pela nossa inconveniência.
A Bíblia não é, em primeiro lugar, uma mensagem de ameaças, mas a boa notícia da paz e da vida que Deus oferece àqueles que se aproximam dEle com fé, reconhecendo suas faltas. Porém, se recusarmos esta oferta gratuita, conheceremos a infelicidade e a desgraça aqui e na eternidade. O importante é crer no que Deus afirma em Sua Palavra, e se render a Jesus Cristo.
Cachorros latindo no meio da madrugada é algo extremamente desagradável. Mas foi isso que livrou aquele missionário e os habitantes da aldeia de serem atacados pelos leões silenciosos. A verdade de Deus para nós é incômoda também. Porém, é ela que nos livra de perigos que nem imaginamos! O que você prefere: o silêncio que traz a morte ou o incômodo que conduz à vida divina?
domingo, 6 de julho de 2014
1 Reis 22:1-18
Que comunhão tem a luz com as trevas?
(2 Coríntios 6:14).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 22:1-18)
Ben-Hadade não cumpriu sua palavra (20:34) e dominou Ramote-Gileade. Acabe planeja um esquema para retomá-la e o relata a um ilustre visitante: Josafá, rei de Judá. Quais são nossos primeiros pensamentos em relação a essa visita? Não nos alegramos em ver a amizade restabelecida entre os soberanos dos dois reinos por tanto tempo em conflito? É apenas um passo para a união, atitude muito comum na cristandade atual. Na verdade, aos olhos de Deus, isso corresponde à infidelidade por parte de Josafá. Ele era rei sobre Jerusalém, onde estava o templo do Senhor. Acabe, por outro lado, era um idólatra. “Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos?” (2 Coríntios 6:16). Como o rei de Judá pôde esquecer isso a ponto de declarar a Acabe tal absurdo: “Serei como tu és” (v. 4)?
Veja como Josafá se deixa envolver. Constrangido, ele faz tímidas observações, mas não tem a força necessária para opor-se aos planos de Acabe. Ele precisaria de mais coragem para fazer isso do que para guerrear contra os sírios. Cada um de nós conhece por experiência própria que a decisão mais difícil, a que exige mais coragem, muitas vezes é a simples recusa de se associar com o mal (Salmo 1:1).
(2 Coríntios 6:14).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 22:1-18)
Ben-Hadade não cumpriu sua palavra (20:34) e dominou Ramote-Gileade. Acabe planeja um esquema para retomá-la e o relata a um ilustre visitante: Josafá, rei de Judá. Quais são nossos primeiros pensamentos em relação a essa visita? Não nos alegramos em ver a amizade restabelecida entre os soberanos dos dois reinos por tanto tempo em conflito? É apenas um passo para a união, atitude muito comum na cristandade atual. Na verdade, aos olhos de Deus, isso corresponde à infidelidade por parte de Josafá. Ele era rei sobre Jerusalém, onde estava o templo do Senhor. Acabe, por outro lado, era um idólatra. “Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos?” (2 Coríntios 6:16). Como o rei de Judá pôde esquecer isso a ponto de declarar a Acabe tal absurdo: “Serei como tu és” (v. 4)?
Veja como Josafá se deixa envolver. Constrangido, ele faz tímidas observações, mas não tem a força necessária para opor-se aos planos de Acabe. Ele precisaria de mais coragem para fazer isso do que para guerrear contra os sírios. Cada um de nós conhece por experiência própria que a decisão mais difícil, a que exige mais coragem, muitas vezes é a simples recusa de se associar com o mal (Salmo 1:1).
sábado, 5 de julho de 2014
PENSAMENTOS DE UM CIENTISTA CRISTÃO
Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou
(João 1:18).
PENSAMENTOS DE UM CIENTISTA CRISTÃO
Blaise Pascal (1623-1662), físico e matemático francês, é conhecido não somente por seus méritos científicos, mas também por seus “Pensamentos sobre religião e alguns outros temas” que sempre voltam a ser reimpressos. Pascal dá muitas indicações sobre a veracidade da Bíblia, porém mostra também que a razão e a ciência humanas são limitadas.
Segundo Pascal, o conhecimento de Deus não se obtém mediante o exercício do raciocínio, mas só através da fé na revelação de Deus por meio de Seu Filho. Afirmou que sem as Sagradas Escrituras e sem Cristo só podemos ver “escuridão e confusão na natureza de Deus e na nossa. Por meio de Jesus Cristo não apenas conhecemos a Deus, mas também a nós mesmos. Sem Jesus Cristo não sabemos o que é nossa vida nem nossa morte, nem o que Deus e nós mesmos somos.”
Aqui Pascal expõe acertadamente que Jesus Cristo é a verdade. Em Sua Pessoa, em Sua vida na terra e em Sua morte na cruz o amor incompreensível, insondável e inexplicável de Deus para conosco.
E com propriedade Blaise declara acerca de seu Senhor e Salvador: “Quem O conhece, conhece a razão de todas as coisas”.
(João 1:18).
PENSAMENTOS DE UM CIENTISTA CRISTÃO
Blaise Pascal (1623-1662), físico e matemático francês, é conhecido não somente por seus méritos científicos, mas também por seus “Pensamentos sobre religião e alguns outros temas” que sempre voltam a ser reimpressos. Pascal dá muitas indicações sobre a veracidade da Bíblia, porém mostra também que a razão e a ciência humanas são limitadas.
Segundo Pascal, o conhecimento de Deus não se obtém mediante o exercício do raciocínio, mas só através da fé na revelação de Deus por meio de Seu Filho. Afirmou que sem as Sagradas Escrituras e sem Cristo só podemos ver “escuridão e confusão na natureza de Deus e na nossa. Por meio de Jesus Cristo não apenas conhecemos a Deus, mas também a nós mesmos. Sem Jesus Cristo não sabemos o que é nossa vida nem nossa morte, nem o que Deus e nós mesmos somos.”
Aqui Pascal expõe acertadamente que Jesus Cristo é a verdade. Em Sua Pessoa, em Sua vida na terra e em Sua morte na cruz o amor incompreensível, insondável e inexplicável de Deus para conosco.
E com propriedade Blaise declara acerca de seu Senhor e Salvador: “Quem O conhece, conhece a razão de todas as coisas”.
sexta-feira, 4 de julho de 2014
ESCREVO SEU NOME
E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração… Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas
(Deuteronômio 6:6-9)
ESCREVO SEU NOME
Em uma época traumatizada pelo conflito mundial de 1939-1945, onde a liberdade já não existia na Europa, Paul Eluard escreveu seu famoso poema: “Nos meus cadernos escolares, Na minha carteira e nas árvores, Na areia e na neve, Escrevo o teu nome… Liberdade”. O poeta expressava desta maneira sua sede de liberdade, aspiração mais profunda de seus contemporâneos.
Ainda hoje também se proclama uma mensagem que satisfaz nossas necessidades mais profundas: uma mensagem de paz em um mundo de caos; uma mensagem de esperança em horizontes escuros; uma mensagem de felicidade em meio a dores atrozes e cruéis sofrimentos; uma mensagem de vida onde reina a morte. O autor desta mensagem é o próprio Deus. Podemos confirmar com admiração a força da Palavra de Deus. Leia a Bíblia com atenção, em atitude de humildade e com sede de Deus. Ela infundirá uma grande luz em sua alma. Se escutarmos a mensagem divina, nossas preocupações e questionamentos terão respostas verdadeiras, mesmo aqueles que nem sequer ousamos formular.
Deus nos amou de tal maneira que deu Seu Filho para nos salvar e nos libertar da escravidão do pecado, pois o ser humano não foi feito para viver sob a prisão do ego, do diabo ou do sistema do mundo. Basta que creiamos nisso!
(Deuteronômio 6:6-9)
ESCREVO SEU NOME
Em uma época traumatizada pelo conflito mundial de 1939-1945, onde a liberdade já não existia na Europa, Paul Eluard escreveu seu famoso poema: “Nos meus cadernos escolares, Na minha carteira e nas árvores, Na areia e na neve, Escrevo o teu nome… Liberdade”. O poeta expressava desta maneira sua sede de liberdade, aspiração mais profunda de seus contemporâneos.
Ainda hoje também se proclama uma mensagem que satisfaz nossas necessidades mais profundas: uma mensagem de paz em um mundo de caos; uma mensagem de esperança em horizontes escuros; uma mensagem de felicidade em meio a dores atrozes e cruéis sofrimentos; uma mensagem de vida onde reina a morte. O autor desta mensagem é o próprio Deus. Podemos confirmar com admiração a força da Palavra de Deus. Leia a Bíblia com atenção, em atitude de humildade e com sede de Deus. Ela infundirá uma grande luz em sua alma. Se escutarmos a mensagem divina, nossas preocupações e questionamentos terão respostas verdadeiras, mesmo aqueles que nem sequer ousamos formular.
Deus nos amou de tal maneira que deu Seu Filho para nos salvar e nos libertar da escravidão do pecado, pois o ser humano não foi feito para viver sob a prisão do ego, do diabo ou do sistema do mundo. Basta que creiamos nisso!
quinta-feira, 3 de julho de 2014
O EXEMPLO DOS PRIMEIROS CRISTÃOS
E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações
(Atos 2:42).
O EXEMPLO DOS PRIMEIROS CRISTÃOS
Quatro coisas caracterizavam os cristãos nos primeiros dias do cristianismo: eram conhecidos pelo grande interesse em ser ensinados na doutrina cristã através dos apóstolos; desfrutavam das bênçãos comuns; participavam regularmente do partir do pão e não se esqueciam de orar em conjunto. Será que as pessoas que nos cercam podem notar estas mesmas características em nós, cristãos de hoje?
Aqueles crentes tinham como centro o Senhor Jesus, seu Senhor e Salvador. Eles se reuniam e oravam a Deus em Seu nome. Anunciavam Sua morte celebrando a ceia (1 Coríntios 11:26).
Na medida em que cada coração estava cheio do Senhor e se sentia atraído por Ele, os corações dos crentes se uniam entre si. Esta era a comunhão na qual permaneciam. Isso é possível hoje em dia? Sim, é claro! O Senhor Jesus, a quem conhecemos, e a doutrina cristã, tal como a encontramos no Novo Testamento, não mudaram. Se isso enche nosso coração e é o motivo de nosso interesse, seguramente encontraremos outros que compartilham desse mesmo interesse e que amam o Senhor da mesma maneira. Com estes podemos ter comunhão. O apóstolo Paulo exortava Timóteo, seu companheiro de obra: “Foge também das paixões da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor” (2 Timóteo 2:22). E essa exortação também vale para nós.
(Atos 2:42).
O EXEMPLO DOS PRIMEIROS CRISTÃOS
Quatro coisas caracterizavam os cristãos nos primeiros dias do cristianismo: eram conhecidos pelo grande interesse em ser ensinados na doutrina cristã através dos apóstolos; desfrutavam das bênçãos comuns; participavam regularmente do partir do pão e não se esqueciam de orar em conjunto. Será que as pessoas que nos cercam podem notar estas mesmas características em nós, cristãos de hoje?
Aqueles crentes tinham como centro o Senhor Jesus, seu Senhor e Salvador. Eles se reuniam e oravam a Deus em Seu nome. Anunciavam Sua morte celebrando a ceia (1 Coríntios 11:26).
Na medida em que cada coração estava cheio do Senhor e se sentia atraído por Ele, os corações dos crentes se uniam entre si. Esta era a comunhão na qual permaneciam. Isso é possível hoje em dia? Sim, é claro! O Senhor Jesus, a quem conhecemos, e a doutrina cristã, tal como a encontramos no Novo Testamento, não mudaram. Se isso enche nosso coração e é o motivo de nosso interesse, seguramente encontraremos outros que compartilham desse mesmo interesse e que amam o Senhor da mesma maneira. Com estes podemos ter comunhão. O apóstolo Paulo exortava Timóteo, seu companheiro de obra: “Foge também das paixões da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor” (2 Timóteo 2:22). E essa exortação também vale para nós.
quarta-feira, 2 de julho de 2014
UMA MUDANÇA RADICAL
O Senhor já ouviu a minha súplica; o Senhor aceitará a minha oração
(Salmo 6:9).
UMA MUDANÇA RADICAL
As tatuagens do homem que está diante de mim são vestígios de seu passado, de uma vida sem Deus. Há algum tempo ele se converteu ao Senhor Jesus e sua vida mudou por completo. Agora ele faz parte daqueles que foram comprados e santificados para Deus pelo sangue do Senhor Jesus Cristo. Foi uma transformação radical: das trevas para a luz!
Como aconteceu? Ele nos relata: “Eu não tinha a menor ideia do que a Bíblia era. Apenas uma parte dela me interessava: o Apocalipse. Porém, ao ler esse livro não entendia nada, a não ser um único versículo: ‘E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida’ (22:17). Era exatamente o que eu precisava. Eu clamei e confessei meus pecados, e Deus me aceitou como filho”.
Apenas um versículo da Bíblia bastou para começar a transformação na vida daquele homem. Que exemplo de compreensão do que a conversão significa! Esse homem viveu como bem desejava, mas a sede de sua alma não foi saciada com nada disso.
Será que não existe algo além do que essa vida terrena oferece? Será que não há algo mais duradouro? Sim, é a “água da vida”. O que deseja encontrar esta água tem de entender que a fonte é o próprio Senhor Jesus. Ele disse: “Aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna” (João 4:14). “O Senhor é um Deus de eqüidade; bem-aventurados todos os que nele esperam… Nunca terão fome, nem sede, nem o calor, nem o sol os afligirá; porque o que se compadece deles os guiará e os levará mansamente aos mananciais das águas” (Isaías 30:18 e 49:10).
(Salmo 6:9).
UMA MUDANÇA RADICAL
As tatuagens do homem que está diante de mim são vestígios de seu passado, de uma vida sem Deus. Há algum tempo ele se converteu ao Senhor Jesus e sua vida mudou por completo. Agora ele faz parte daqueles que foram comprados e santificados para Deus pelo sangue do Senhor Jesus Cristo. Foi uma transformação radical: das trevas para a luz!
Como aconteceu? Ele nos relata: “Eu não tinha a menor ideia do que a Bíblia era. Apenas uma parte dela me interessava: o Apocalipse. Porém, ao ler esse livro não entendia nada, a não ser um único versículo: ‘E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida’ (22:17). Era exatamente o que eu precisava. Eu clamei e confessei meus pecados, e Deus me aceitou como filho”.
Apenas um versículo da Bíblia bastou para começar a transformação na vida daquele homem. Que exemplo de compreensão do que a conversão significa! Esse homem viveu como bem desejava, mas a sede de sua alma não foi saciada com nada disso.
Será que não existe algo além do que essa vida terrena oferece? Será que não há algo mais duradouro? Sim, é a “água da vida”. O que deseja encontrar esta água tem de entender que a fonte é o próprio Senhor Jesus. Ele disse: “Aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna” (João 4:14). “O Senhor é um Deus de eqüidade; bem-aventurados todos os que nele esperam… Nunca terão fome, nem sede, nem o calor, nem o sol os afligirá; porque o que se compadece deles os guiará e os levará mansamente aos mananciais das águas” (Isaías 30:18 e 49:10).
terça-feira, 1 de julho de 2014
A VOLUNTÁRIA HUMILHAÇÃO DO SENHOR
Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave
(Efésios 5:2).
A VOLUNTÁRIA HUMILHAÇÃO DO SENHOR
O Senhor Jesus veio voluntariamente a este mundo para morrer na cruz por seres pecadores e para glorificar o Pai. Várias passagens da Palavra de Deus nos mostram Sua humilhação e entrega voluntária.
Sua encarnação: “Esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens” (Filipenses 2:7).
Sua humilhação como homem: “E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz” (Filipenses 2:8).
Para a salvação da humanidade: “Jesus Cristo homem. O qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos” (1 Timóteo 2:5-6).
Por nossos pecados: “Nosso Senhor Jesus Cristo, o qual se deu a si mesmo por nossos pecados” (Gálatas 1:3-4).
Para Deus: “Pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus” (Hebreus 9:14).
Nosso Senhor atravessou todas essas etapas da humilhação por vontade própria. E quanto à Sua exaltação após a morte, as Escrituras nos dizem: “Cristo não se glorificou a si mesmo” (Hebreus 5:5). Deus, Seu Pai, foi quem O exaltou e Lhe deu toda a honra: “Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome” (Filipenses 2:9). “A operação da força do seu poder, que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos, e pondo-o à sua direita nos céus. Acima de todo o principado, e poder, e potestade, e domínio, e de todo o nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro” (Efésios 1:20-21).
(Efésios 5:2).
A VOLUNTÁRIA HUMILHAÇÃO DO SENHOR
O Senhor Jesus veio voluntariamente a este mundo para morrer na cruz por seres pecadores e para glorificar o Pai. Várias passagens da Palavra de Deus nos mostram Sua humilhação e entrega voluntária.
Sua encarnação: “Esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens” (Filipenses 2:7).
Sua humilhação como homem: “E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz” (Filipenses 2:8).
Para a salvação da humanidade: “Jesus Cristo homem. O qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos” (1 Timóteo 2:5-6).
Por nossos pecados: “Nosso Senhor Jesus Cristo, o qual se deu a si mesmo por nossos pecados” (Gálatas 1:3-4).
Para Deus: “Pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus” (Hebreus 9:14).
Nosso Senhor atravessou todas essas etapas da humilhação por vontade própria. E quanto à Sua exaltação após a morte, as Escrituras nos dizem: “Cristo não se glorificou a si mesmo” (Hebreus 5:5). Deus, Seu Pai, foi quem O exaltou e Lhe deu toda a honra: “Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome” (Filipenses 2:9). “A operação da força do seu poder, que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos, e pondo-o à sua direita nos céus. Acima de todo o principado, e poder, e potestade, e domínio, e de todo o nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro” (Efésios 1:20-21).
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