quinta-feira, 17 de julho de 2014

COMPREENDER

Entendes tu o que lês?

COMPREENDER

Tens tu notícia do equilíbrio das grossas nuvens e das maravilhas daquele que é perfeito nos conhecimentos?
Mas, ó homem, quem és tu, que a Deus replicas?

(Atos 8:30; Jó 37:16; Romanos 9:20)

Seja na natureza ou na Bíblia, muitas coisas permanecem incompreensíveis. No entanto, será que devemos -ou conseguimos – explicar e compreender tudo? A Escritura não tem como alvo satisfazer nossa curiosidade. Através dela Deus Se revela aos homens, que devem recebê-la com a simplicidade de uma criança. “Se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus” (Mateus 18:3). Há milhares de perguntas legítimas e interessantes para as quais ainda não há resposta da parte de Deus. Será que nossa mente tão limitada e corrompida pelo pecado conseguiria entender as respostas divinas?

Nossa responsabilidade consiste em reconhecer Jesus como o Filho de Deus, em crer nEle e em amá-Lo. Primeiro é necessário se arrepender dos pecados, crer na maravilhosa obra da cruz e se render ao senhorio de Cristo. “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus” (João 1:12-13).

Apenas quem nasceu de Deus pode confiar no amor do Pai. E isso permite com que nossa necessidade humana de compreender tudo seja substituída pela confiança no amor de Deus, o que traz descanso à alma. Mediante a fé vemos o invisível, compreendemos que “aquilo que se vê não foi feito do que é aparente” (Hebreus 11:3 e 27). Mediante a confiança no amor do Pai nos aquietamos diante daquilo que nossa mente não consegue entender. “As coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem” (Deuteronômio 29:29).

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