quarta-feira, 30 de julho de 2014

O GRANDE “POR QUÊ?”

Jesus… pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus.
Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro
(Hebreus 12:2; 1 Pedro 2:24).

O GRANDE “POR QUÊ?”

Se desejamos saber a atitude de Deus frente ao pecado e o verdadeiro caráter de Sua santidade, temos de contemplar a cruz e escutar esse clamor de angústia que ressoou em meio às trevas do Calvário: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mateus 27:46). Nunca antes tal pergunta havia sido formulada, e jamais haverá outra igual. Se considerarmos Aquele que a fez e a quem foi dirigida, ela permanece única na eternidade. A cruz expõe a medida do ódio de Deus contra o pecado, e igualmente mostra Seu amor para com o pecador. Sobre essa base divinamente justa, Ele manifesta Sua graça, perdoa nossos pecados e considera como justos todos os que se arrependem.

Porém, se os homens menosprezam a cruz e persistem em seu ódio contra Deus, ou afirmam que Ele é muito bonzinho para castigar os maus, o que lhes acontecerá? A resposta é: “Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece” (João 3:36).

Se Deus teve de dar, desamparar e ferir Seu Filho amado para salvar o mundo, os pecadores indiferentes podem ser salvos? O Senhor Jesus morreu em vão? Deus O feriu sem necessidade? Não, absolutamente não!

Ainda que mil indiferentes caiam ao nosso lado, e dez mil à nossa direita (Salmo 91:7), aos que crêem no seu nome; deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus (João 1:12).

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