sexta-feira, 18 de julho de 2014

UMA JUSTIÇA INJUSTA

Condenastes e matastes o justo.
Mas vós negastes o Santo e o Justo, e pedistes que se vos desse um homem homicida
(Tiago 5:6; Atos 3:14)

UMA JUSTIÇA INJUSTA

Os escândalos envenenam a vida política de muitos países. Isso é grave, porque se os que têm o poder não dão exemplo, quem dará? Se a justiça é injusta, o que nos resta?

Essa triste constatação não é coisa de ontem. Há quase dois mil anos aconteceu o mais injusto de todos os processos. O acusado não era ninguém menos que Jesus Cristo, o Justo; os acusadores eram gente como eu e você. Como dizia ser Filho de Deus, os líderes religiosos o condenaram à morte, o magistrado civil, convencido de Sua inocência, confirmou a sentença debaixo da pressão popular. Até os Seus amigos O abandonaram. Esse processo terminou sinistramente com a crucificação do Réu. Sim, verdadeiramente naquele dia a justiça foi injusta no mais alto grau possível.

Mas como um inocente pode fazer com que as pessoas se unissem contra Si? Porque Ele, “a luz dos homens”, “veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más” (João 1:4 e 3:19). Por que Deus não interveio? Porque em vez de nos castigar, Ele colocou sobre Seu Filho o castigo que jamais poderíamos suportar.

A crucificação do Senhor Jesus Cristo foi a maior injustiça da humanidade. Mas por meio disso Deus mostrou Sua própria justiça ao aceitar o sacrifício de Seu Filho. “Àquele que não conheceu pecado, (Deus) o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Coríntios 5:21).

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