terça-feira, 8 de julho de 2014

TRINTA MOEDAS DE PRATA

E pesaram o meu salário, trinta moedas de prata. O Senhor, pois, disse-me: Arroja isso ao oleiro, esse belo preço em que fui avaliado por eles
(Zacarias 11:12-13).

TRINTA MOEDAS DE PRATA

O versículo de hoje é uma das numerosas profecias do Antigo Testamento que se referem ao Messias. Quando o Senhor Jesus veio ao mundo e viveu como homem, esta profecia se cumpriu.

Ele veio como pastor para tomar conta das ovelhas perdidas de Israel. Ele não se apresentou para ser servido, mas para servir e dar Sua vida em resgate de muitos.

Depois de andar alguns anos fazendo o bem aos que O rodeavam, ajudando os pobres, curando inúmeros enfermos, trazendo consolo aos oprimidos, com razão podia perguntar: “Quanto valho para vocês? Me dêem meu salário!”

Qual foi a resposta das pessoas no tempo do Senhor Jesus? Nenhum apreço! Quando Judas propôs entregar o Mestre aos líderes religiosos dos judeus, ele recebeu trinta moedas de prata. O preço de um escravo! Quanta dor tal rejeição deve ter causado ao coração de Deus e do Senhor Jesus. Nenhum afeto, só desprezo. O valor que os homens atribuíram ao Salvador era o mesmo valor de um escravo!

Este miserável preço está em completa oposição ao valor que Deus conferiu ao sacrifício de Seu Filho. Depois de cumprir a obra da salvação, Deus O exaltou acima de todos e de tudo, e Lhe deu um lugar de honra suprema nos lugares celestiais.

E nós? Como avaliamos a obra que o Senhor Jesus realizou? Ou melhor, que valor Ele mesmo tem pra nós? Será o mesmo que qualquer deus falso, inventado pela idolatria humana? Será que Ele tem o mesmo valor de tantos outros filósofos e benfeitores da humanidade?

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