domingo, 16 de fevereiro de 2020

Toma teu filho, teu único filho, Isaque, a quem amas. Gênesis 22: 2


Faz milhares de anos que Deus dirigiu essas palavras a Abraão e pediu que ele sacrificasse seu filho Isaque como oferta queimada em uma das montanhas. Abraão ainda não conseguia reconhecer o significado pictórico que podemos ver neste evento, mas ele obedeceu a Deus. O conselho e o coração de Deus foram revelados pela vinda do Senhor Jesus e sua morte na cruz. Desde então, os crentes têm visto uma das mais belas imagens do "dom inefável" de Deus no ato de fé de Abraão.

Nosso verso diário nos lembra três fatos de fé que conhecemos do Novo Testamento. Primeiro, foi Deus quem enviou o Filho à terra. Ninguém poderia ter feito a obra na cruz e resolver o problema do pecado, porque todos os homens são pecadores por natureza. E ninguém teria sido capaz de glorificar a Deus completamente, como o Senhor Jesus. Somente Deus, o Filho, foi capaz disso.

Segundo, o Senhor Jesus é o Filho unigénito do Pai. Isso marca seu relacionamento único com o Pai e indica o relacionamento íntimo dentro da divindade que permanece insondável ​​para nós criaturas. E Deus deu Ele, o unigénito.

Terceiro, Abraão amava Isaque. Isso nos faz pensar no amor perfeito do Pai pelo Filho. Ele sempre foi o "filho de seu amor", e Deus testemunhou publicamente esse amor quando o Senhor Jesus estava na terra: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo." Com Paulo exclamamos: "Graças a Deus pelo seu dom inefável!" (Colossenses 1: 13; Mateus 3: 17; 2 Coríntios 9: 15).

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