O Novo Testamento geralmente chama a morte dos crentes de adormecimento. Alguns associam essa expressão à noção equivocada de que os crentes dormem até a ressurreição e não experimentam nada conscientemente. Mas não é o caso. Várias referências na escritura tornam isso muito claro:
1. Um dos dois malfeitores crucificados voltou-se para o Senhor Jesus na cruz com as palavras: “Lembra-te de mim, quando entrares no teu Reino!” E o Senhor respondeu-lhe: “Hoje estarás comigo no Paraíso” (Lucas 23: 42, 43). Ele certamente não quis dizer um estado de inconsciência.
2. Quando o apóstolo Paulo escreveu aos filipenses sobre seu desejo de partir, ele disse: "tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor" (Filipenses 1: 23). Isso não seria assim se não houvesse comunhão consciente com Cristo ali.
3. E em outro lugar, Paulo escreve que ele anteriormente havia sido arrebatado para o paraíso e lá ouviu “palavras inefáveis, de que ao homem não é lícito falar” (2 Coríntios 12: 1 - 4). Isso também requer percepção consciente.
Os crentes adormecidos estão, portanto, em comunhão consciente e feliz com Cristo.
“Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor!” Apocalipse 14:13
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