terça-feira, 8 de dezembro de 2020

E, embarcando nós em um navio adramitino, partimos ... chegamos no dia seguinte a Sidom. … partindo dali, fomos navegando abaixo de Chipre, porque os ventos eram contrários. Atos 27: 2 - 4

Da calmaria à tempestade (1)

Paulo viaja para Roma. Não como um homem livre, mas como um prisioneiro dos romanos. O cruzeiro começa com bom tempo e termina com uma tempestade.

Tudo começa com bom vento e clima. Eles zarparam em Cesareia e atracaram em Sidom no dia seguinte. Completamente dentro do prazo. Certamente um motivo para todos estarem gratos. Em sentido figurado, os primeiros cristãos também tiveram um tempo de descanso e prosperidade: tiveram “paz e foram edificados”, e “a palavra de Deus crescia e se multiplicava”. Uma ocasião de alegria e gratidão. - Muitas vezes vivemos bons momentos hoje com saúde, sucesso escolar ou profissional, alegria na família e entre os crentes. Aproveitamos essas bênçãos e somos gratos por elas? (Atos 9: 31; 12: 24).

Então, há um vento contrário. Agora, o grande e pesado navio tem que cruzar e lutar e só consegue navegar com grande dificuldade. Mas se continua para chegar ao próximo porto. - Os discípulos no mar da Galiléia também estavam passando dificuldade, porque o vento lhes era contrário”. Mas eles também remaram. E nós também conhecemos vento contrário em nossas vidas: fazemos um esforço, investimos muito, mas não há progresso. É difícil, mas continuamos e não desistimos. Porque muitas vezes não é um caminho errado, mas laborioso, que testa a nossa fé. Aprendemos que a “perseverança produz, experiência” (Marcos 6: 48; Romanos 5: 4).

O dia de hoje, também, certamente nos dará motivos para agradecer, mas quem sabe também testar a nossa perseverança!

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