terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra. Atos 6: 4

 Oração e ministério


Se quisermos que nosso ministério ao Senhor Jesus esteja sob a bênção de Deus, então a ordem que encontramos neste versículo se aplica: oração antes do ministério. É verdade que Deus é soberano e pode abençoar sua obra e sua palavra em todo lugar e em todos os sentidos, independente de nós; mas para nós a regra se aplica que a oração tem precedência sobre o ministério. Falar discretamente com Deus vem antes de falar em público às pessoas e antes de qualquer outro ministério.


Aqueles que oram expressam que são dependentes de Deus. Aqueles que oram estão cientes de como são fracos e inadequados em si mesmos. Paulo estava com os coríntios "em fraqueza, e em temor, e em grande tremor". Mas por ele ser um homem de oração, ele podia servir com a palavra certa na hora certa. E seu sermão "não consistiu em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder" (1 Coríntios 2: 3, 4).


Um exemplo particularmente bonito de como um servo do Senhor deve orar a Deus é encontrado na carta aos Efésios. Paulo o apresenta com as palavras: “Pelo que ... não cesso de dar graças a Deus por vós, lembrando-me de vós nas minhas orações, para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê em seu conhecimento o espírito de sabedoria e de revelação” (Efésios 1: 15-17).


Oramos - além de, para nós mesmos - também pelos outros para seu crescimento espiritual e bem-estar? Ou oramos apenas por coisas terrenas e perecíveis? Para a maior bênção são precisamente aqueles crentes que se levantam em oração por todos os crentes. Quão necessárias são essas orações no povo de Deus!

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