Os filhos dos profetas estão trabalhando. Um novo prédio será construído perto do Jordão. Árvores são derrubadas - e então acontece: um ferro, ou seja, um machado, cai na água. Se ouve espirrar e então alguém grita: “Ai! Meu senhor!” Então o homem se volta para o endereço certo: para o profeta Eliseu. E ao mesmo tempo ele admite que o machado é apenas emprestado! Ele tem que devolver. Mas agora ele não está mais lá, afundou. Que grande perda!
Eliseu não está interessado em saber quem é o culpado, se é um acidente ou uma incapacidade. Também não ouvimos nenhuma reprovação de sua boca sobre como isso poderia acontecer novamente! Não, o profeta apenas pergunta: “Onde caiu?” E o infeliz responde de forma concreta e aberta e mostra-lhe o lugar.
Um “ferro” foi perdido na sua e na minha vida? Um mal-entendido, um acidente, um fracasso? Eu disse ao meu Mestre? Ou estou tentando encobrir ... para me curar ... para esquecer? Certamente foi “emprestado” porque Deus só o confiou a mim: um relacionamento, um serviço, uma posse. E eu, eu não o administrei fielmente, perdi ou destruí.
Agora o Senhor me pergunta: “Onde caiu?” Posso ignorar, me defender, encobrir ou posso chamar o problema pelo nome: sem maquiagem, concreta e honestamente.
Eliseu faz o ferro flutuar e o filho do profeta pode pegá-lo novamente. Ele ganhou mais uma experiência e ao mesmo tempo soube que seu pedido foi ouvido. Um exemplo motivador!
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