segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

E estava ali a profetisa Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Esta era já avançada em idade, e tinha vivido com o marido sete anos, desde a sua virgindade, e era viúva, de quase oitenta e quatro anos, e não se afastava do templo, servindo a Deus em jejuns e orações, de noite e de dia. Lucas 2: 36, 37

As pessoas freqüentemente prestam pouca atenção às viúvas, órfãos e estranhos; Mas Deus pensa neles e cuida deles (Salmo 146: 9). Isso se torna particularmente claro na vida do Senhor Jesus na terra: um total de cinco viúvas são mencionadas no Evangelho de Lucas.

A profetisa Ana estava casada há apenas alguns anos e já estava sozinha há cerca de 60 anos. No entanto, ela não se tornou solitária ou amarga. Ela não se entregou a pensamentos sombrios e amargos nem tinha rancor de Deus, mas estava em contato vivo com ele.


Ana era uma israelita fiel que se sentia completamente conectada ao templo de Deus. Como Davi uma vez, ela queria "morar na Casa do SENHOR todos os dias da minha vida". E Deus notou seu "jejum e súplica" ali. Correspondeu ao padrão das viúvas tementes a Deus, que Paulo descreve da seguinte forma: “Ora, a que é verdadeiramente viúva e desamparada espera em Deus e persevera de noite e de dia em rogos e orações.” Portanto, mesmo uma vida difícil pode ser abençoada! (Salmo 27: 4; 1 Timóteo 5: 5).


Ana, junto com outros, formou o remanescente fiel de seu tempo que esperava o Messias prometido. Na velhice, ela pôde perceber que seu desejo se tornou realidade. Como o velho Simeão, ela viu o Salvador quando Maria e José levaram a criança ao recinto do templo "para o apresentarem ao Senhor" (v. 38, 22, 27).


(Termina amanhã)


Leitura diária da Bíblia Números 11: 1-9, Mateus 7: 24-29

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