A profetisa Ana estava casada há apenas alguns anos e já estava sozinha há cerca de 60 anos. No entanto, ela não se tornou solitária ou amarga. Ela não se entregou a pensamentos sombrios e amargos nem tinha rancor de Deus, mas estava em contato vivo com ele.
Ana era uma israelita fiel que se sentia completamente conectada ao templo de Deus. Como Davi uma vez, ela queria "morar na Casa do SENHOR todos os dias da minha vida". E Deus notou seu "jejum e súplica" ali. Correspondeu ao padrão das viúvas tementes a Deus, que Paulo descreve da seguinte forma: “Ora, a que é verdadeiramente viúva e desamparada espera em Deus e persevera de noite e de dia em rogos e orações.” Portanto, mesmo uma vida difícil pode ser abençoada! (Salmo 27: 4; 1 Timóteo 5: 5).
Ana, junto com outros, formou o remanescente fiel de seu tempo que esperava o Messias prometido. Na velhice, ela pôde perceber que seu desejo se tornou realidade. Como o velho Simeão, ela viu o Salvador quando Maria e José levaram a criança ao recinto do templo "para o apresentarem ao Senhor" (v. 38, 22, 27).
(Termina amanhã)
Leitura diária da Bíblia Números 11: 1-9, Mateus 7: 24-29
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