Agora, depois que o Senhor Jesus morreu e ressuscitou, está claro que os sacrifícios apenas indicam a morte expiatória de Jesus. Agora as "sombras" têm que ceder porque a realidade chegou. Os hebreus crentes deveriam olhar para algo muito melhor que lhes foi dado em Cristo. Agora eles não devem mais adorar a Deus em um serviço formal e objetivo, mas compreender o significado espiritual e o escopo da obra do Senhor Jesus e fazer sacrifícios espirituais a Deus de acordo (cap. 9: 6-10, 25; 13: 15).
Inúmeros sacrifícios de animais eram feitos na época do Velho Testamento. Por exemplo, alguém que pecou por engano teve que oferecer um sacrifício a Deus para ser perdoado (Levítico 4 – 5). Mas esses sacrifícios - bem como os sacrifícios anuais no grande dia da expiação - tinham que ser repetidos indefinidamente. Eles não podiam purificar a consciência, apenas o exterior; eles não poderiam trazer perdão para a eternidade, mas apenas para este tempo e esta terra; eles não podiam dar certeza da salvação ou abolir o pecado.
Essas ofertas pelo pecado falam simbolicamente da morte do Senhor Jesus pelos pecados, mas, ao contrário delas, o seu sacrifício nunca deve e nem pode ser repetido. Sua Expiação é perfeita; as sagradas reivindicações de Deus são plenamente cumpridas. O sangue de Jesus limpa a consciência de todos os crentes e traz o perdão completo de todos os pecados. E quem quer que olhe para sua obra perfeita de redenção, que satisfaz completamente as reivindicações de Deus, recebe a certeza da salvação.
Leitura diária da Bíblia Números 10: 11-36 Mateus 7: 13-23
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