Quando o Senhor Jesus viveu aqui na terra, sua glória moral foi revelada em situações cotidianas. Em tudo o seu comportamento era perfeito, era “cheio de graça e verdade” - mesmo quando era convidado como hóspede e se sentava à mesa de outros.
Ele é recebido gentilmente na casa de um fariseu - e ao mesmo tempo permanece fiel a si mesmo e à sua missão, ensina e repreende. Assim como Ele fez fora com as multidões, Ele também revela as trevas dentro da casa. Porque Ele é "a luz" e age como "a luz" (cap. 8: 12; Lucas 7: 36).
Enquanto Jesus entra na casa do fariseu como Mestre - e, como tal, condena a condição moral que encontra lá - nós O vemos na casa de um publicano como Salvador.
Levi prepara uma refeição para Ele em sua casa e convida publicano e pecadores. E quando isso desperta a ira dos escribas, líderes religiosos do povo, o Senhor se revela como Salvador e diz: Não necessitam de médico os sãos, mas sim, os doentes. Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero e não sacrifício. Porque eu não vim para chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento.” (Mateus 9: 12, 13).
Palavras simples, mas ao mesmo tempo adequadas e significativas! Simão, o fariseu, se indignou quando uma pecadora entrou em sua casa e se aproximou de Jesus - enquanto Levi, o publicano, convidou os pecadores a serem hóspedes com o Senhor Jesus. Na casa de um o Senhor repreende, na casa do outro Ele mostra toda a sua graça! Quão perfeitas e perfeitamente harmoniosas são "graça e verdade" Nele!
LEITURA DIÁRIA: Números 1: 38-54; Mateus 2: 1-12
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