Conhecer as necessidades é uma coisa, querer ajudar é outra – e realmente fazer algo é a terceira.
Tudo se encaixou na congregação de Antioquia. Um profeta veio e anunciou uma grande fome mundial. Nenhuma especulação, mas orientação do Espírito Santo! Imediatamente os cristãos em Antioquia pensaram em seus irmãos na Judéia. Eles sabiam que a perseguição já os havia empobrecido. E agora outra fome...? - Isso deixou clara a necessidade.
Em uma reflexão mais profunda, esse "conhecimento de cabeça" desceu um andar: atingiu o coração. Eles ficaram comovidos. E assim tomaram a decisão: Nós vamos ajudar! Dois padrões foram aplicados:
* "Cada um dos discípulos” deveria dar algo - pois todos eram iguais. Ninguém deveria, ninguém queria optar por excluir-se. Pois todos eram seus irmãos que estavam sendo afetados. Motivação igual levou à unanimidade ativa.
* "Conforme o que pudesse", segundo suas posses, dava - nisto eles diferiam. Não havia nenhum modelo, nenhum controle. Cada um deu de acordo com o que tinha.
E então eles realmente deram: "O que eles com efeito fizeram". As mãos implementaram o que a cabeça havia notado e o coração decidiu. Não foram apenas boas intenções.
Qual é o resultado de os crentes serem doadores dessa maneira? - Então eles satisfazem a falta dos crentes e assim dão motivo para os destinatários agradecerem de coração e "transbordarem de louvor e gratidão a Deus" (2 Coríntios 9:12).
Que motivação para nós!
Leitura diária da Bíblia: Esdras 9: 5 - 15; Provérbios 9: 1 - 18