domingo, 2 de janeiro de 2022

Porventura, não convinha que o Cristo padecesse e entrasse na sua glória? Lucas 24: 26

Depois de cada passo importante na obra da criação, Deus viu que o que Ele havia feito era "bom". Mas com respeito ao homem, Ele declarou: “Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea". Então Deus formou a mulher que lhe foi dada por companheira (Gênesis 2: 18, 21, 22).

Este acontecimento também tem um significado simbólico: Jesus, o homem sem pecado, teria ficado só em sua perfeição se não tivesse passado pela morte de cruz. A perfeição de si mesmo e de sua vida contrastava tanto com os outros homens que ele ficava sozinho.


Para que Sua Noiva - a totalidade de todos os que crêem Nele neste momento - se tornasse um com Ele, era necessário que Cristo sofresse e morresse. O sono de Adão e sua ferida são figuras do sofrimento e da morte de Jesus. Ao acordar, Adão descobriu sua esposa. Então, em sua ressurreição, Cristo viu novamente os que haviam crido nele. Eles formavam o início da igreja ou congregação que agora estava surgindo, a noiva de Cristo (Gênesis 2: 23, 24; Efésios 5: 31, 32; João 20: 19 - 23).


Há outra comparação adequada: “Se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, produz muito fruto”(João 12: 24). Quando o grão de trigo germina no solo, ele morre como tal, mas produz uma espiga cheia de frutos. Isso destaca um fato muito importante: não é a vida perfeita de Jesus que nos salva, mas sua morte expiatória na cruz. Ao crer na morte e ressurreição, uma pessoa recebe vida, perdão e paz. Somente por causa disso, os crentes estão eternamente ligados a Cristo.


Leitura diária da Bíblia: Oséias 2: 1-15; Tiago 1: 9-18

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