Tanto em seu modo de vida quanto em sua natureza, o Salvador tinha que estar completamente livre de toda mancha de pecado para ser aceito como um sacrifício a Deus. Toda a sua vida na terra, portanto, também serviu para trazer à luz a perfeição de sua pessoa. Assim, foi demonstrado, sem dúvida, que Ele - e somente Ele - pôde ser a grande Expiação pelos pecados.
Mas então Deus o fez pecado por nós. O eterno e sem pecado Filho de Deus, que veio ao mundo como um homem perfeito, entregou-se nas mãos de Deus para ser feito pecado e suportar o terrível julgamento do pecado pelo Deus santo e justo.
A fim de ser capaz de assumir legalmente esse julgamento em nome de outros, Ele tinha que estar completamente sem pecado. E porque foi o Filho Eterno que se ofereceu como ser humano, sua Expiação é de valor infinito. É o suficiente não apenas para uma pessoa, mas para um número ilimitado - desde que eles venham a Ele com fé.
O resultado para os crentes é que eles “nele, fossem feitos justiça de Deus”. Visto no valor da Expiação de Cristo, o crente é a representação total da justiça de Deus em Cristo. Para sempre, a criação reconhecerá e admirará o milagre da justiça de Deus em Cristo no grande número de remidos.
Leitura diária da Bíblia: Oséias 9: 1-17; Tiago 4: 11-17
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