quinta-feira, 31 de agosto de 2023

Porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse e que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra como as que estão nos céus. Colossenses 1: 19, 20

No nascimento do Senhor Jesus, os anjos também proclamaram "paz na terra" em seu louvor a Deus (Lucas 2: 14).


Os anjos louvaram a Deus pelo que Ele faria em Seu Filho. Essa ainda não era uma proclamação oficial de paz. Era mais como a palavra que o Senhor Jesus deu mais tarde aos setenta discípulos quando os enviou. Ele lhes disse: "Em qualquer casa onde entrardes, dizei primeiro: Paz seja nesta casa". O que se quer dizer é uma saudação, uma bênção, uma expressão de boa vontade para com os habitantes dessa casa, mas ainda não uma promessa obrigatória de paz. Isso só poderia acontecer quando ficasse claro que ali vivia "um filho da paz" (Lucas 10: 5, 6).


Após a ressurreição do Senhor, a situação mudou. "Paz seja convosco!", disse o Salvador ressuscitado a Seus discípulos quando estava com eles novamente. Com essas palavras, Ele lhes mostrou Suas mãos e Seu lado. Dessa forma, Ele os fez ler, por assim dizer, seu certificado de paz. Agora a paz não era apenas desejada para eles, mas prometida a eles com autoridade por causa da morte do Senhor na cruz. Jesus lhes deu a paz porque Ele havia feito a paz por eles.


Nessa paz podemos viver, e essa paz podemos testemunhar aos nossos semelhantes hoje. Ao contrário dos setenta discípulos em sua missão, não dizemos apenas "Paz seja nesta casa!" para cumprimentar as pessoas e desejar-lhes bem. Não, nós lhes proclamamos que "pelo sangue da sua cruz" uma paz segura e inabalável foi conquistada; todos os que vêm a Cristo, o Salvador, com fé e arrependimento podem participar dela.


Leitura diária da Bíblia: Juízes 3: 1 - 11; 2 Coríntios 3: 1 - 6

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