sábado, 6 de julho de 2019

Depois disto, José de Arimatéia, que era discípulo de Jesus, ainda que ocultamente pelo receio que tinha dos judeus, rogou a Pilatos lhe permitisse tirar o corpo de Jesus. João 19: 38


O mundo fez o pior: crucificou o Senhor da glória. Mas o outro lado da cruz é: Jesus fez a obra que o Pai Lhe deu para fazer.

Quando a morte do Senhor Jesus foi confirmada, vieram dois homens públicos, que o amavam: José, um membro respeitado do Sinédrio, cujo coração havia se voltado para o Senhor e Nicodemos, que já tinha vindo de noite à Jesus. Ambos vieram agora no dia claro e não temeram se confessar a Ele.

Por medo dos judeus, José até então fora apenas um "discípulo oculto", mas agora ele foi publicamente a Pilatos, o governador romano. Marcos nos diz que ele ousadamente foi a Pilatos, porque realmente precisou de coragem. Tudo isso não aconteceu em oculto, mas tornou-se conhecido pelos judeus.

Não havia volta para José e Nicodemos. Eles ficaram do lado do Senhor crucificado e agora tinham que contar com a mesma inimizade que Ele experimentara.

Em seu ato de fé e amor, os dois homens contribuíram para cumprir a previsão de Isaías do funeral do Senhor:

"Deram-lhe uma sepultura com os ímpios, e ficou com o rico na sua morte, embora jamais tivesse cometido injustiça, nem houvesse qualquer engano ou inverdade em sua boca." Isaías 53: 9

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