quarta-feira, 10 de julho de 2019

Porque já o mal está, de fato, determinado contra o nosso senhor e contra toda a sua casa; e ele é filho de Belial, e não há quem lhe possa falar. 1 Samuel 25: 17


Nabal

Nabal era um homem duro e maligno (v. 3), sem qualquer gratidão pela proteção de seus rebanhos através da presença de Davi. Ele desprezava aquele que lhe mostrava esse favor e sua saudação. Ele era rico e não precisava de nada (ver Apocalipse 3: 17). O Ungido do SENHOR não lhe interessou. Ele amava o bem-estar e o álcool (v. 36) - Quadro triste de um homem que vive apenas para si mesmo e não quer saber nada de Deus!

Um de seus ancestrais era Calebe, o homem de fé que confiava em Deus e não temia o povo de Canaã. Deus recompensou-o ricamente por isso (Deuteronômio 1: 36).

Como descendente, Nabal teve o benefício das bênçãos terrenas, dadas por Deus à Calebe. Mas isso não o levara a um relacionamento pessoal com o doador. E quando ele rejeitou Davi, o ungido de Deus, com palavras tão provocativas e arrogantes, a medida de seus pecados estava cheia. Agora o julgamento de Deus veio com força total sobre Nabal: "Se amorteceu nele o coração, e ficou ele como pedra". E cerca de dez dias depois, "feriu o SENHOR a Nabal, e este morreu" (v. 10, 11, 37, 38).

Este evento também nos desafia hoje para a questão de como nós estamos diante do ungido de Deus - diante do próprio Cristo. Nós O aceitamos com fé e nós O amamos, como vimos pictoricamente em Abigail? Ou nós O rejeitamos e desprezamos como Nabal? Então o privilégio de pais ​​cristãos também não pode proteger-nos do julgamento de Deus.

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