sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Romanos 12: 2


Os homens deste mundo servem à vontade própria e são "escravos do pecado". Os crentes, por outro lado, experimentaram o poder redentor da salvação. Eles "vieram a obedecer de coração" e se colocam à disposição de Deus como “servos da justiça" (Romanos 6: 16 - 22).

Como cristãos, precisamos repetidamente da "renovação no espírito do nosso entendimento", da nova orientação do coração. O objetivo é verificar "qual é a boa, agradável e perfeita vontade de Deus". Isso é muito mais do que apenas reconhecer a vontade de Deus em uma questão ou situação específica. Porque devemos não apenas entender qual é a vontade de Deus, mas também verificar e confirmar que essa vontade é boa, agradável e perfeita. Muitas vezes isso não é fácil para nós, especialmente quando as circunstâncias da nossa vida são desagradáveis ​​e dolorosas. Mas a graça de Deus nos exorta a aceitar dele o que é "bom, agradável e perfeito" diante dEle e nos serve para o bem.

Um exemplo perfeito é a atitude de nosso Senhor. Mesmo no momento em que fica claro que o povo de Israel o rejeitou, ele pode dizer: "Sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado" (Mateus 11: 25, 26).

E embora o Senhor tenha suportado os sofrimentos mais profundos em seu caminho, que também são indicados no Salmo 16, ouvimos Ele profetizando ali dizendo: "Caem-me as divisas em lugares amenos". Qual é o mistério desses valores? O Senhor Jesus sempre teve o Pai em vista e sempre esteve em comunhão com ele: "Tenho posto o SENHOR continuamente diante de mim" (Salmo 16: 6, 8).

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