domingo, 22 de dezembro de 2019

Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. Pelo que façamos festa ... com os asmos da sinceridade e da verdade. 1 Coríntios 5: 7, 8


Quando no tempo bíblico o cordeiro da festa da Páscoa foi imolado, que Deus havia ordenado à seu povo terreno, todos sabiam: Agora é mais do que tempo de removermos o último fermento de nossas casas. A carne do cordeiro só podia ser comida com pães asmos. Então, imediatamente, seguiu-se a festa de sete dias de pães asmos, na qual não devia haver fermento nas casas (Êxodo 12: 15).

Para todos nós que somos salvos pelo sangue do Senhor Jesus, esta figura deve mostrar como é necessário agora. que também vivamos uma vida de santidade e pureza práticas. Na cruz do Calvário, o Senhor Jesus cumpriu de uma vez por todas o que foi prefigurado pela Páscoa para nós e, assim, tornou-se "nossa Páscoa".

Poderíamos agora descansar em segurança sob a proteção de seu sangue e, ao mesmo tempo, continuar tolerando o "fermento", que é o pecado, na vida prática? Isso seria uma contradição que não poderíamos justificar.

"E irás às tuas tendas" (Deuteronômio 16: 7). Lá, na vida cotidiana, a festa dos pães ázimos devia encontrar sua expressão. Quando Deus olha para dentro de nossas casas e olha para a sua e a minha vida, ele vê uma "festa com os asmos da sinceridade e da verdade"?

Então podemos entender que o apóstolo Paulo diz: "Façamos ..." porque é preciso energia espiritual para atingir esse alto padrão. A nova vida em nós tem o desejo de fazê-lo. E Deus quer nos dar forças para fazê-lo!

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