sábado, 16 de maio de 2020

Jesus, nosso Senhor, o qual foi entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou por causa da nossa justificação. Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus. Romanos 4: 25; 5: 1


Em 1º de outubro de 1536, vários teólogos se reuniram em Lausane para discutir como um pecador pode ser justificado diante de Deus. O reformador suíço Wilhelm Farel (1489-1565) elaborou dez teses. Farel abriu a conferência com oração e depois leu a primeira tese:

A Escritura Sagrada conhece apenas uma maneira de justificação diante de Deus: fé no Senhor Jesus, o Filho de Deus, que se entregou uma vez por todas por nós à morte. Esse seu sacrifício não precisa de renovação nem repetição e adição.

Depois que Farel explicou essa tese, houve uma discussão. No decurso, um monge se levantou e confessou: “Não quero cometer o pecado de resistir à verdade que ouvi aqui, ou resistir ao Espírito Santo. Eu fui cego por um longo tempo e estava enganado. Eu acreditava servir a Deus e servia a homens. Mas agora eu sei que não tenho Salvador nem Cabeça além de Jesus sozinho. Assim, Deus me perdoe por todo o mal e o injustiça que cometi ao me apegar e ensinar uma falsa doutrina. E me perdoem vós também!"

Deus é justo e o homem é um pecador. Então, como uma pessoa pode estar justificada diante de Deus? - Para todos os que nEle crêem, Cristo sofreu a pena pelos pecados na cruz. Somos justificados pela fé Nele e em Sua Expiação. E porque Cristo ressuscitou, sabemos que Deus aceitou Sua obra (Romanos 3: 22, 25; 5: 9).

Não podemos adicionar nada a esta obra, absolutamente nada!

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