“Contá-lo com os malfeitores” - isso é o que os inimigos do Senhor desejavam mesmo em sua morte. Eles queriam sepultá-lo com os ímpios. Mas Deus não permitiria isso. Já se foram os dias em que os sumos sacerdotes, Pilatos e outros pareciam desimpedidos de fazer sua obra maligna. Agora Deus providenciou que isso fosse claramente testificado: Este crucificado morreu inocente! Desde a retirada de seu corpo até sua ressurreição, todos os eventos testificam da honra que Deus prestou a seu Filho.
José de Arimatéia, um discípulo secreto do Senhor, colocou o falecido em seu próprio túmulo. Nicodemos, um respeitado mestre dos judeus, confessou-se abertamente ao Senhor e trouxe especiarias valiosas para o sepultamento. Um lençol de linho estava enrolado em seu corpo. Tudo isso fala da dignidade inviolável de nosso Senhor.
Na manhã da ressurreição, a total impotência do inimigo era claramente evidente. Os soldados romanos receberam a tarefa de guardar o túmulo. Mas eles caíram como mortos quando um anjo veio remover a pedra do túmulo. Os anjos anunciaram aos discípulos que o Senhor havia ressuscitado. E então Ele mesmo veio ao túmulo novamente. Ele cuidou da angustiada Maria Madalena e confiou-lhe uma mensagem maravilhosa. No final das contas, os planos do inimigo serviram apenas para tornar a ressurreição do Senhor ainda mais evidente.
Leitura diária da Bíblia: 2 Reis 4: 17 - 31; João 18: 1 - 11
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