segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Mas eu faço oração. Salmo 109: 4

Nos Evangelhos é relatado várias vezes que o Senhor Jesus orou a Deus. Os fariseus e escribas daquela época gostavam de mostrar sua piedade ao povo; portanto, muitas vezes eram vistos fazendo longas orações em público. Mas essas orações eram apenas "aparentes"; seus corações não estavam voltados para Deus de forma alguma (Lucas 18: 9 - 14; 20: 45 - 47).


O Senhor Jesus, por outro lado, costumava orar em segredo. Assim, antes de escolher os doze apóstolos, Ele subiu ao monte sozinho e passou a noite orando a Deus. - Outra vez Ele se levantou bem cedo pela manhã e saiu no escuro para um lugar solitário para orar. - Depois que os cinco mil foram alimentados, Ele Dispensou a multidão e subiu à montanha para falar com Deus sem ser perturbado (Lucas 6: 12; Marcos 1: 35; Mateus 14: 23).


Seja na planície ou na montanha, sempre eram lugares solitários que formavam seu “quarto de porta fechada”. Lá o Filho de Deus retirou-se em oração para ficar sozinho com Deus e receber orientação e poder Dele como um verdadeiro homem. Ali, em silêncio, Ele discutiu com seu Deus e Pai os passos de seu caminho - um caminho de total dependência de Deus. Toda a sua vida na terra foi de acordo com a vontade do Pai, em quem Ele confiava completamente. E então ele também sabia que Deus "sempre ouviria" a ele e sua oração (João 11: 42).


A conexão constante e íntima do Senhor com Deus em oração nos estimula a segui-Lo também nisso. Estes momentos de comunhão com Deus no silêncio, em que Lhe contamos as nossas preocupações, mas também as ouvimos, «para sermos instruídos» (Is 50: 4), são indispensáveis ​​para a vida de fé. Somente assim nossas vidas podem estar sob as bênçãos de Deus; só assim podemos dar frutos para ele.


Leitura diária da Bíblia: 2 Reis 3: 16 - 27; João 17: 9 - 19

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